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Guias e Dicas
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FUNÇÕES QUÍMICAS, Notas de aula de Química

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA/DISCIPLINA QUÍMICA EXPERIMENTAL.

Tipologia: Notas de aula

2017

Compartilhado em 23/08/2017

lisania-silva-lima
lisania-silva-lima 🇧🇷

4.9

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Baixe FUNÇÕES QUÍMICAS e outras Notas de aula em PDF para Química, somente na Docsity! UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE – CES CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA RELATÓRIO PÓS-LABORATORIAL DA QUARTA AULA PRÁTICA: FUNÇÕES QUÍMICAS CUITÉ – PB Agosto de 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE – CES CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL PROFESSOR: PAULO SÉRGIO ALUNA: LISÂNIA MARYELE DA SILVA LIMA RELATÓRIO PÓS-LABORATORIAL DA QUARTA AULA PRÁTICA: FUNÇÕES QUÍMICAS CUITÉ – PB Agosto de 2017  Experimento I Procedimento I: O primeiro procedimento foi realizado com água de torneira. Foi colocada uma determinada quantidade de água em um béquer de aproximadamente 100 ml. Logo após, uma lâmpada foi ligada a uma tomada, na outra extremidade plaquinhas de medir condutividade elétrica, as mesmas foram mergulhadas na água. Observou-se que a intensidade da luz presente na lâmpada brilhou quase que normal. Quando aproximamos as plaquinhas com uma distância de cerca de 1 cm de distância uma da outra, notamos que a luz aumentou, ficando em seu estado normal. Isso ocorreu devido à água da torneira possuir uma grande quantidade de sais em sua composição, por esse motivo ela é uma boa condutora de eletricidade. Procedimento II: No segundo experimento, realizamos os mesmos procedimentos que foram utilizados no primeiro. Em um béquer foi adicionado uma quantidade de óleo de cozinha, em seguida observamos através da intensidade da luz, se essa substância conduzia ou não eletricidade. Quando mergulhamos as placas no óleo, notamos pouca condutividade elétrica; ao aproximarmos elas uma da outra não houve diferença na intensidade do brilho da luz presente na lâmpada. Isso acontece devido às propriedades presentes na estrutura desta substância, serem moleculares. Portanto o óleo de cozinha é considerado um não eletrólito, ou seja, não conduz corrente elétrica. Procedimento III: No terceiro béquer, a substância utilizada foi detergente. Mergulhamos as plaquinhas e observamos se a intensidade da luz se alterava. Notamos pouca condutividade elétrica existente, isso acontece porque o detergente tem uma parte hidrocarboneto (sem carga) e uma parte com carga (geralmente sulfato ou fosfato), e por terem carga conduzem eletricidade. Mas depende da concentração, pois a baixas concentrações tendem a se acumular na superfície ou formar micelas, não conduzindo eletricidade. Procedimento IV: No quarto e último procedimento deste experimento, foi utilizada uma solução de água e sal. Realizamos as mesmas etapas dos outros procedimentos. Ao adicionarmos as placas na substância, observamos que a intensidade da luz estava normal, afastamos as mesmas e não houve diferença. Isso indica que o sal comum de cozinha, quando diluído em água, permite a passagem da corrente elétrica porque uma parte de suas moléculas se separa (dissociam), formando íons. São esses íons os responsáveis pela condução elétrica nos líquidos. Portanto a solução de água e sal é considerada uma boa condutora de eletricidade, em outras palavras, é um eletrólito.  Experimento II Analisar o comportamento de pH  Com uma pipeta de pasteur goteje a substância em quatro diferentes paéis indicadores preparado no laboratório. Fenolftaleína, vermelho de metila, azul de bromofenol e azul de bromotimol. Anote as cores e identifique o pH da solução usada. Em três béqueres colocamos três tipos de substâncias e observamos as cores que foram formadas: No primeiro béquer foi adicionada uma quantidade de óleo em seguida gotejamos três gotas de azul de bromotimol, o produto final foi uma substância laranja. Concluímos que o resultado final da reação foi uma meia base, meio ácido. Portanto considerado um condutor de energia razoável. No segundo béquer adicionamos uma solução de água de torneira com sal e gotejamos novamente três gotas de azul de bromotimol. No decorrer da reação foi observada uma cor azul. Constatou-se que a reação final foi considerada neutra. O azul de bromotimol fica amarelo em ácido, e azul em base e quando neutro. No terceiro béquer foi adicionada uma quantidade suficiente de água com detergente. Foram adicionadas três gotas do azul de bromotimol, notamos que surgiu uma cor amarela. A reação final foi constatada como ácida, uma boa condutora de eletricidade. Realizamos o procedimento novamente. Em três béqueres adicionamos as mesmas substâncias, mas desta vez o indicador utilizado foi à fenolftaleína: Notamos que nos três experimentos, conforme foram adicionadas as três gotas, a reação não foi alterada, não ouve variação nas cores. Por que isso ocorre? A solução de fenolftaleína é um indicador sintético que ao se dissolver em água se ioniza originando íons. Os íons liberados são H+ e OH- que estabelecem um equilíbrio em meio aquoso. Quando se adiciona fenolftaleína em uma solução incolor, esta ao entrar em contato com uma base ou ácido muda de cor. Exemplo: se adicionarmos solução de fenolftaleína em um meio ácido ela fica incolor, pois o aumento da concentração de H+ desloca o equilíbrio. Por outro lado, se o meio for básico, a solução de fenolftaleína se torna rósea (rosa claro a rosa escuro).
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