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25. Lamentações (Moody), Notas de estudo de Teologia

25. Lamentações (Moody)

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 14/03/2015

edson-nobre-6
edson-nobre-6 🇧🇷

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Baixe 25. Lamentações (Moody) e outras Notas de estudo em PDF para Teologia, somente na Docsity! LAMENTAÇÕES Introdução Esboço Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5 INTRODUÇÃO Os cinco capítulos de Lamentações são cinco lindas e solenes elegias, ou lamentações, expressando a angústia do povo judeu à vista da total ruína de sua cidade, seu Templo e sua população, quando da conquista da Babilônia em 586 A. C. Título. O título deste livro no hebraico é a primeira palavra dos capítulos 1, 2 e 4 – 'êkâ, literalmente, Oh, como! ou Ai de mim! Na versão grega do Velho Testamento, a Septuaginta (LXX), o Livro das Lamentações está associado com a profecia de Jeremias, como em nossa Bíblia Portuguesa. Na Bíblia Hebraica foi colocado entre os livros que forma a terceira divisão das obras sagradas. Nosso Senhor falou deste arranjo triplo, chamando-o de "a lei, os profetas e os salmos" (Lc. 24:44). O título grego para estes poemas na LXX é threnoi, o plural de threnos, "uma lamentação". Este título vem do verbo grego threomai, "chorar em voz alta, ou lamentar". O termo hebraico para lamentação é qinâ, e a métrica peculiar dos poemas deste livro chamava-se métrica qinôt. É o equivalente hebraico do termo "métrica elegíaca". Assim, no Talmude Babilônico o livro aparece com o título de Qinôt – "Lamentações". O título deste livro na Bíblia Latina é Liber Threnorum, "O Livro das Lamentações". Em português "trenódia" significa "canto plangente" ou "Lamentação". Forma e Estilo Literários. O livro consiste de cinco lindos poemas, um em cada capítulo. Os quatro primeiros são lamentações, mas o quinto é mais uma oração. Os quatro primeiros são alfabéticos (acrósticos) no arranjo, cada um contendo vinte e duas estrofes (exceto o Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 2 capitulo 3, onde cada estrofe está dividida em três versículos), e cada estrofe começa com uma letra do alfabeto hebraico. O quinto capítulo também tem vinte e duas estrofes, mas falta-lhe o arranjo alfabético. (Compare Com o arranjo alfabético das seções do Sl. 119.) No capítulo primeiro de Lamentações os versículos seguem uma ordem estabelecida do alfabeto hebraico, mas nos capítulos 2 e 4 as posições das letras ayin e pe estão trocadas. Não encontramos nenhuma explicação satisfatória para esta transposição. Nos capítulos 1 e 2 cada estrofe tem três partes, mas só a primeira começa com a letra apropriada do alfabeto. No capítulo 3 cada estrofe tem três membros, cada qual começando com a mesma letra do alfabeto. Uma vez que cada parte é numerada separadamente na Bíblia Portuguesa, temos sessenta e seis versículos para o terceiro capítulo. O capítulo 4 tem estrofes de duas partes cada, mas aqui novamente só a primeira parte começa com a devida letra hebraica. Nos quatro primeiros capítulos usou-se a métrica elegíaca, na qual o segundo dos dois elementos paralelos (versos na poesia portuguesa) é um pouquinho mais curto que o primeiro. Isto dá, geralmente, uma linha de quatro tônicas equilibrada com outra de três. No capítulo 5 foi usada a métrica hebraica norma, com quatro tônicas em cada linha, ou a metade do paralelismo. Trenódias nessa "métrica claudicante" eram usadas, nos tempos bíblicos, pelas carpideiras nas lamentações fúnebres dos velórios. E por isso os hinos com essa cadência plangente e melancólica parecia ser o modo apropriado de chorar a destruição da amada Jerusalém, agora em um montão de ruínas. Talvez isto ajudasse a explicar por que esses hinos nacionais emanavam um patos tão requintado e foram construídos com arte tão intencional. A forma poética elegíaca hebréia adapta-se admiravelmente à expressão do infortúnio nacional. Nesses hinos patrióticos ouvimos os gemidos mortais da Sião abatida. Quanto ao estilo, existe muito paralelismo nesses poemas, muita repetição, antíteses e apóstrofes e trocadilhos com palavras e frases. Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 5 este amor esteja sempre presente e seja expansivo, o Deus justo e santo deve certamente julgar os pecadores não arrependidos. ESBOÇO "Os Infortúnios de Sião Prisioneira" I. A sofredora e arruinada cidade de Sião. 1:1-22. A. A condição miserável de Jerusalém devastada. 1:1-11. B. O lamento da "filha de Jerusalém". 1:12-22. II. O sofredor e arruinado lugar santo de Sião. 2:1-22. A. Os juízos de Jeová sobre os baluartes e o seu santuário. 2:1-10. B. A lamentação das testemunhas oculares deste juízo. 2:11-19. C. Os terrores deste dia da ira de Jeová. 2:20-22. III. O sofredor representante da Sião ferida. 3:1-66. A. As tristezas que proporcionou ao seu servo. 3:1-18. B. A oração tranqüilizante do servo. 3:19-42. C. A oração de vindicação do servo. 3:43-66. IV. O povo sofredor de Sião. 4:1-22. A. Horrores do cerco e o destino da nobreza de Sião. 4:1-11. B. As causas e o clímax da catástrofe de Sião. 4:12-20. C. Uma apóstrofe à insolente e satisfeita Edom. 4:21, 22. V. Súplicas da Sião penitente. 5:1-22. A. Sião roga a Jeová que considere sua aflição e desgraça. 5:1-18. B. Uma apóstrofe final ao Soberano eterno. 5:19-22. COMENTÁRIO Lamentações 1 I. A Arruinada Cidade de Sião. 1:1-22. A. A Condição Miserável de Jerusalém Devastada. 1:1-11. Como jaz solitária a cidade. Veja introdução, parágrafo 2. Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 6 1, 2. Princesa entre as províncias. Não mais a primeira entre as províncias da terra, Judá tornou-se viúva dependente, desfilhada e traída por seus amigos e aliados, sozinha e desolada, chorando amargamente, sem ninguém para confortá-la (cons. o inverso em Ed. 4:20). 3. Judá foi levada a exílio. O exílio e a escravidão se tornaram piores por causa do ambiente pagão. A profecia de Isaías se realizou (Is. 39:5-7; 47:8, 9). 4-6. Da filha, de Sião já se passou todo o seu esplendor (v. 6). A descrição que o poeta faz é viva. Suas vias de acesso estão abandonadas, suas festas não têm convivas, seus portões (lugares de reunião) estão desertos, seus sacerdotes estão em angústia, suas virgens foram arrastadas para longe, e ela mesma sofre amargamente. O juízo divino pelos seus pecados concedeu aos seus inimigos o domínio para forçarem seus filhos ao exílio. Seus príncipes, como animais sem pasto, absolutamente não conseguem escapar ao perseguidor. (Os filhos de Zedequias foram capturados e mortos à vista do pai, cujos olhos foram depois arrancados; Jr. 39:4-7). 7. Lembra-se Jerusalém. A lembrança de dias melhores só aumenta as atuais tristezas de Sião, especialmente quando ela é zombada por aqueles que a observam deleitados. Sua queda, ou destruição, como na Versão Berkeley. 8-11. Jerusalém pecou gravemente. O pecado jantais produziu felicidade. Jerusalém, desprezada e profanada por aqueles que antes a honravam, volta as costas envergonhada de sua nudez, pois a corrupção e a negligência trouxeram trágicas conseqüências. Pagãos a despojaram dos utensílios do templo e pessoas moral e cerimonialmente impuras invadiram seu santuário em desafio às ordens de Jeová. Gemendo com fome, o povo vendeu coisas valiosas em troca de simples comida. (Observe as duas apóstrofes a Jeová nos vs. 9,11). B. O Lamento da "Filha de Jerusalém". 1:12-22. O sofrimento nas mãos de Deus é severo mas merecido, o orador reconhece. Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 7 12. No dia do furor da sua ira. Muitos modernistas querem ignorar a severidade da natureza divina. Deixar de reconhecer que a. verdadeira bondade não é indulgência. 13-16. Lá do alto . . . fogo a meus ossos. (v. 13). A filha de Judá fala dos seus sofrimentos suportados na mão do Senhor – febre nos membros, armadilha para os seus pés, frustração e fraqueza o dia todo. Deus teceu seus pecados em um jugo de escravidão. O vinho para a festa dos inimigos de Judá é o sangue dos sem homens de valor pisado na lagar da aflição. Por isso Judá chora, .inconformada e desanimada, por causa dos seus filhos que perecem e sobre os quais seus inimigos prevaleceram. 17-19. Meus amigos . . . me enganaram (v. 19). As mãos de Sião estendidas em busca de ajuda não foram consideradas, pois a justa ordem de Jeová transformou em inimigos todos os seus amantes (cons. Lv. 15:19-27). Os vizinhos de Jacó, agora seus adversários, tratam Jerusalém como se fosse coisa imunda. Sião colhe a recompensa de sua rebeldia. Seus sacerdotes e anciãos, à procura de simples alimento, morreram de fome; e seus jovens e suas virgens foram feitos prisioneiros. 20-22. Olha, SENHOR, porque estou angustiada . . . não tenho quem me console. Sião roga por vingança. A espada está em suas ruas e o silêncio de morte está em todos os lares. Que seus exultantes inimigos experimentem o mesmo, ela ora. "Dê-lhes outros tantos gemidos e um coração exatamente tão sofredor quanto o meu". Lamentações 2 II. O Arruinado Lugar Santo de Sião. 2:1-22. A. Os Juízos de Jeová sobre os Baluartes e o Seu Santuário. 2:1-10. 1-5. Como cobriu o Senhor de nuvens . . . a filha de Sião! O Deus de Sião veio a ser o inimigo de Sigo. Jeová, na Sua ira, destruiu o Templo, o estrado de seus pés (I Cr. 28:2), a glória de Israel. As fronteiras de Jacó foram derrubadas, as fortalezas de Judá foram Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 10 convocando uma conversão nacional. Estes fatos estão claramente evidentes nestes sessenta e seis versículos do capítulo 3. A. As Tristezas que Deus Proporcionou ao Seu Servo. 3:1-18. 1-3. Eu sou o homem. Aqui o sofredor está identificado e o seu tema declarado. Ele fala como um israelita representativo, enfrentando os caminhos negros e desconcertantes da Providência. Ele descreve nos versículos 4-18 o ataque furioso e impiedoso de Jeová. 4-13. Despedaçou os meus ossos. Sob a tribulação dos constantes ataques de Jeová contra ele, o poeta só experimenta amargura e frustração. Ele sofre fisicamente; sua luz (Sl. 143:3) e sua liberdade se foram; suas orações são rejeitadas. Todo o tempo parece que Jeová o espreita numa armadilha - como um animal perseguindo sorrateiramente a sua presa e ao mesmo tempo Ele parece bloquear todas as vias de escape. Deus o impediu, mutilou e deixou. Como alvo do arco de Jeová, seus órgãos vitais estão cheios de flechas. 14-18. Fui feito objeto de escárnio para todo o meu povo. Como objeto de escárnio público, sua paz de espírito e confiança em Jeová se desvaneceram. Ele é o alvo das piadas do seu povo, e o tema de suas sátiras diárias. Sua condição abjeta é como a de alguém que está empanzinado de ervas amargas, bêbedo com absinto (cons. Jr. 23:15), seus dentes quebrados por pedrinhas e seu corpo coberto de cinzas. Sua bem-aventurança e prosperidade estão esquecidas e sua esperança no Eterno se foi. B. A Oração Tranqüilizadora do Servo. 3:19-42. 19-21. Quero trazer à memória o que me pode dar esperança (v. 21). O profeta, meditando em suas amargas aflições, percebe como elas rebaixaram a sua alma. Ele sabe que Deus se lembra dos humildes e aflitos e por isso tem esperanças. Os versículos 22-39 falam da certeza do poeta na bondade de Jeová e na sua resignação para com os Seus caminhos soberanos. Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 11 22-24. Suas misericórdias não têm fim. A benignidade (hesed "amor imorredouro") de Jeová é infalível. Ele é diariamente renovado (como o maná de antigamente); por isso Seu povo não é consumido, e um remanescente permanece como semente para um novo começo. Grande é a tua fidelidade (v. 23). "Jeová é meu tesouro mais precioso", declara minha alma, "por isso confiarei nele" (v. 24). 25-27. Bom é aguardar a salvação do SENHOR, e isso em silêncio (v. 26). A espera paciente em Jeová torna a pessoa participante de Sua bondade. O jugo de sua mocidade (v. 27). A disciplina no começo da vida produz maturidade digna de confiança. 28-30. Fique em silêncio. Que a alma castigada se submeta silenciosa e humildemente, pois nisso há esperança. A sua boca no pó (v. 29). Uma confissão de indignidade. 31-33. Porque não aflige ... de bom grado (v. 33). No hebraico, de coração. Jeová não rejeitará para sempre, nem há algum espírito de vingança em Seu coração. Ele não se deleita em produzir dor e sofrimento. 34-36. Perverter o direito do homem (v. 35). O Altíssimo não é como uma divindade pagã, volúvel e imperfeita. Ele não aprova a opressão, a injustiça ou a subversão. (O favoritismo nas cortes era, então, como ainda hoje, coisa comuníssima.) Deus é o Governador Moral sobre tudo e todos. 37-39. Por que, pois, se queixa o homem vivente? (v. 39) Nada pode acontecer sem a permissão do Altíssimo. Então por que deveria um homem se queixar quando castigado pelos seus pecados? Não o sofrimento, mas o pecado devia ser lamentado. Não murmuremos contra Deus por causa do que nós mesmos provocamos. 40-42. Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los. Uma exortação ao exame do coração, ao arrependimento sincero. Que nossas mãos sejam levantadas em súplicas e arrependimento e que o nosso coração se torne submisso. Nós . . . tu (v. 42). Estas palavras fazem um Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 12 contraste. Nós, de nosso lado, pecamos e nos rebelamos; e tu, por causa disso, não nos perdoaste (cons. o hebraico e a Alemã de Lutero). C. O Servo Ora por Vingança. 3:43-66. O poeta e o seu povo falam das calamidades sofridas por causa da ira de Jeová. 43-45. E nos perseguiste. Envolto em Uma nuvem de ira que nenhuma oração pode atravessar, Jeová perseguiu o povo de Judá, matando sem piedade, até que Sião se tornou nada mais que lixo entre os povos. 46-48. O temor e a cova (v. 47). Na presença dos seus inimigos que gritam, Sião está tomada de terror, como um animal perseguido que não vê por onde escapar da armadilha (cova, arapuca), enquanto torrentes de lágrimas fluem dos olhos do seu intercessor. Os versículos 49-54 compreendem a lamentação do poeta sobre a inimizade de seu próprio povo contra ele. 49-51. Os meus olhos . . . não cessam. Suas lágrimas derramadas por causa do destino deles fluirão incessantemente até que Jeová no céu tome conhecimento de seu sofrimento . 52-54. Caçaram-me . . , sem motivo . . . meus inimigos. Sem explicar seu ódio, eles o perseguiram como a uma ave e O lançaram em um poço, amontoando pedras Sobre ele até que a água cobriu a sua cabeça. Nos versículos 55-66 temos a oração que levou Jeová a socorrê-lo. Segue-se um confiante pedido de vingança contra os inimigos do poeta. 55-57. Invoquei . . . disseste: Não temas. Sua oração desesperada trouxe a presença de Jeová e o seu confortador preceito – Não temas. 58-60. Viste, Senhor (v. 59). Agora ele confia em que Jeová, tendo examinado a sua causa, se transformará em seu Redentor, Advogado e Vingador. 61-63. Ouviste. Ele também tem certeza de que Jeová ouviu os insultos dos seus assaltantes, suas conspirações e murmurações diárias, sendo ele o tópico de suas canções de escárnio. Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 15 Este capítulo é realmente uma oração nacional feita a Jeová, a única esperança e auxílio de Sião. A. Sião Roga a Jeová que Considere a Sua Aflição e Desgraça. 5:1-18. O versículo 1 introduz o tema com a quinta apóstrofe de Sião a Jeová. O desesperado pedido de Sião merece a atenção de Jeová. 2-10. Este é um quadro do geral do povo com falta de víveres: perderam os lares e os seus queridos; têm de pagar preços inflacionários (câmbio negro) até mesmo pela água e lutam sem descanso; são forçados a implorar comida aos seus inimigos do leste e oeste; sofrem as conseqüências dos pecados dos pais; são escravizados pelos antigos servos; em busca de alimento ficam expostos aos assaltos dos beduínos; e o tempo todo a febre da fome os consome. Esses infortúnios são os costumeiros resultados da guerra. 11-13. Aqui estão os casos específicos de sofrimento individual, tais como estupro, insulto e trabalho além das forças. 14-18. O abatimento é geral. O júbilo . . . converteu-se em lamentações (v. 15). Os anciãos abandonaram todas as reuniões sociais e de negócios, enquanto os jovens deixaram de cantar e tocar. A alegria se transformou em lamentos. A única coroa é a da desgraça pelos pecados cometidos. Caiu doente o nosso coração (v. 17). A coragem e a visão desfalecem porque o lugar do santuário está desolado e tomado pelos animais selvagens. B. Uma Apóstrofe Final ao Soberano Eterno. 5:19-22. Nesta estrofe o livro chega ao seu final. Observe aqui a sexta e a sétima apóstrofe a Jeová. 19. O teu trono. O trono de Jeová permanece irremovível. 20. Por que? Por que, então, Ele se esqueceria do Seu povo para sempre? 21. Converte-nos. . . e seremos convertidos. Restaura-nos e confirma-nos. Deus é a única fonte do verdadeiro reavivamento. Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 16 22. Por que nos rejeitadas totalmente? No hebraico é mais do que provável que saia uma interrogação final: Tu nos rejeitarás para sempre? Em outras palavras: "Certamente não podes nos abandonar e permanecer zangado conosco para sempre!" Deus não reprova sempre. Ou como outro orou: "Na ira, lembra-te da misericórdia" (Hb. 3:2).
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