Baixe Curso Completo de Desenho - volume 06 de 06 e outras Notas de estudo em PDF para Logística, somente na Docsity! Volume VT 1 PIN
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Formas de E 4 4 io É
SOMBRA t nf
Sombreando So E. fa
Tamos Pr 48
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Vice-Presidente: Mário Florêncio Cuesta
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da Editora Escala enquanto houver estoque.
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PROJETO E REALIZAÇÃO
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Chefe de Redação: René Ferri
Assistente de Redação: Mônica Ferreira
Editor Franco de Rosa
Redação: Franco de Rosa e Mazart Couto
Desenhos: Mazatt Couto
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(Supervisão), Marcia Omar, Marcio Ack, Adriana
Cheganças
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Coordenadoras de Produção: Adriana Ferreira da Silva,
APRESENTAÇÃO
om este volume, o sexto da série, completa-se o
Curso Completo de Desenho do mestre Mozart
Couto. Estamos certos de que nosso contato não ter-
mina aqui, pois este curso irá acompanhá-lo por toda a vida.
Mesmo que você venha a se tornar um grande profissional, o
que sinceramente desejamos que ocorra, as valiosas lições
de Mozart jamais deixarão de ser necessárias para que você
desenvolva seu talento, seu trabalho, sua arte.
Relembramos que este Curso Completo de Desenho
abrangeu: Natureza Morta (vol. 1), Paisagens (vol. 2),
Casarios e Retratos (vol. 3), Figura Humana (vol. 4),
Animais (vol. 5) e Luz e Sombra (vol. 6). Se por acaso você
perdeu algum número, entre em contato com nosso Depto.
de Atendimento ao Leitor (números anteriores) que teremos o
máximo prazer em garantir que sua coleção fique completa.
Os Editores
ÍNDICE
IR oabRE= == Ses anca pág. 3
MEN Me SAMBA === ss pá. 8
ER Doni = = io = A pág. Q
Tipos de sombreados ......ccc pág. 10
MM SR pág. 1
Iluminação na figura humana ....cccclccc pág. 15
CADERNO DE EXERCÍCIOS... pág. 19
Sombreando tecidos .......ccc pás. 39
LN ESET E pág.. 1
uinitd= === Ss PO a pág. G2
Pistandeiombpli== == = Ss cirana pág. 46
Memonnindos === == ns mini pág. 50
samos representar bem a
e sombra nos des
e nuances de tons entre a luz e a sombra
Jara representar isso de
Denodo simp ficado, uti
izamos o recur
pla
icação dos biatos
vidimos a figura com
inhas horizontais
2 Sombreamos, criando uma
valoração tonal
MN
3 (observe que os tons devem ser corre
| AN
tamente diferenciados numa condição de
to intensa, nem muito fraca.
uz não mui
Para que você possa apreender bem,
treine criando uma etcalaMdE tons com
(por ex.) seis ntensidades dife e
aplique-a aos desenhos quando somb:
O mesmo pode ser aplicado ao dese
uma esfera
+ depois vá variando os outros
MOL. método da planificação objetos dá ótimos os n atos quando pretendemos
esfumar o sombreamento, me s tons, com o dedo ou esfuminho.
Veja dois exemplos abaixo.
pa
HD Quando For sombrear, é mais adequado que o taça no sentido circular em
Formas cilindricas é estéricas, evitando sombreados vetos, "achatados"
Desenh do as F
LJesenhe, sombreie esfume sempre acompanhando as Formas
1e3- O bsêmvo que no e:baga iara
foram traçadas linhas que indicam as
4- Direção ds sombreado
Es |
m Sombreado com tracejado
E |
E Dombreadgo com massas de sombra e meio-tor
E Sombreado com traços cruzados
Observação
EAD ra entender bem sobre luz e sombra, nada melhor do
Io a observação cu dadosa Dara desenhar bem a luz
a somb temos que Pereaham bem as formas e repro
din as através de uma valoração bem-teita.
ção das tonalidades, como um todo é
Te seios deve ir avançando, na apli
não por partes separadas e detalhadas
E |
s ver a aplicação das escalas tonais
A Com hachuras
nei |
D - (om estumado a
borracha para "abr ru
=:
aaa
p= “e o “O
Iluminação na figura humana
a E Ê F
agora a estudar um pouco a iluminação da figura hu a. À omeçando com o
À rosto utilizamos a luz em várias posições incidindo sobre um busto para: demonstrar
tipos de ilum nação e seus efeitos psicológicos, já que, como vimos, a luz é também um
poderoso elemento de expressão.
"o DB DI Na )
| uz lUireta Hlana — [Não muito intensa
[MB ateral - um só foco de uz Boas
hos mostrar bem as formas do rosto.
MO Duas Luzes — A da
direita é mais torte (sem-
pre deve haver uma fonte
de luz pr neipal e mais
ERES, Ha esquerda é
bem mais fraca.
RP ]
"o ndo ide cima à diveita; outra (2) ndo debaixo, da esgderda, e ]
zes: uma ll)
a (5) Earibisimi vino Mabaito! dd sita
Como na imagem à esquerda, as
e
luzes utilizadas aqui são as mesmas
Se tirarmos as
ido embora mais sua
impacto é maior
Luz suave, ampla, superior — lado
AR! / p | I
mais suav to. Ilumina todo o posto e apresenta
f tiz tan ]
en atizando as ton cons suaves e MoUB Adios
x | a ne cuetdo dárum ho
mas combinada com outra (a direita, c
" " í
solta mais a figura do Fundo e valoriza as formas
de sombreados fe tos com
a para demonstrar o modelado é
o menos contrastantes
Os traços cruzados gradualmente per-
mitem o controle de tons com segurança
Basicamente, é a mesma técnica usada na ]
aaa / r N
criação da Gécala E tona lpág.5, Hig.3)
só que com traços cruzados em diagonal
Sombreando Tecidos
IB | | .
BD ra conseguir um bom sombreamento no desenho aos tec dos, antes é importante entender
fio: dobras, sua espessura, textura e calmento sobre o corpo ou qualquer outra base
Ar To OL 7 Job
(Comecemos com o estudo das tormas. n Q serve bem o caimento, as dobras,
] |= Treine primeiro com pedaços pequenos de onde incide a luz, as sombras e os refle
] pano, pois apresentam men obras e rugas xos de luz
= E seguida, utilize outros tecidos aire e bom util zar o recurso de setas que ve-
lo
! a
rentes em textura, tamanho e cores presenta formas antes do sombreamento.
Contrastes
1 bem detalhada ou com somb r algum tipo de fundo
|. Ao contrário, se
as, utilize um fundo escuro
não existem
sermos criar um contraste, seguimos a seguinte regra: o rundo deve ser
=p
y à e n
Igumas vezes não precisamos seguir essa regra, mas, ao aplicá-la soltar os a
primeiro plano das dos outros planos acrescentando profundidade e melho
ensão do todo da cena.
"a
Na segunda etapa foi utilizado um
sinal emo do ade
todo o pigmento do lápis com cuida
da para que não se perdesse a
definição do desenA Ita ter-
ceira Fase alguns tons Foram reavi
vados de novo com lápis e alguns
outros pontos mais definidos.
N A
Depois com outro pin
cel mais Fino,
levemente umedecido, espalhou-se de
novo as cores. Linalmente, alguns
pontos do desenho foram Fontaleci
dos com tóljues dolo RR
(E g. (2)
ET
et
cara! 4
o
"OA Ei D Foi traçada as ia
bem simplificada com pastel se
mi-olegso e, em segu da os
pis
aquareláveis Foram apl cados.
Je izando-se um pincel largo e tra
balhando com ele sempre bem molha
do, as cores Foram bem espalhadas,
DO srplas. csisagvirdo
se um efeito de aquarela autêntico
dos colorindo com aquareláve sue depo 5
pincelando com bastante água coma
AN
Ni) papel utilizado
vemos ne Tigura
tem um q rtá igitolido Dele
[ o Hotanha de base pode-se
utilizar o pastel sanguínea, em forma
de grafite