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Desenhos Eletricos, Notas de estudo de Engenharia de Telecomunicações

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Tipologia: Notas de estudo

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Baixe Desenhos Eletricos e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia de Telecomunicações, somente na Docsity! Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 3 CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Elétrica Desenho Elétrico Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 4 Companhia Siderúrgica de Tubarão Desenho Elétrico - Elétrica © SENAI - ES, 1996 Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão) SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial DAE - Divisão de Assistência às Empresas Departamento Regional do Espírito Santo Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitória - ES. CEP 29045-401 - Caixa Postal 683 Telefone: (027) 325-0255 Telefax: (027) 227-9017 CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão AHD - Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos AV. Brigadeiro Eduardo Gomes, s/n, Jardim Limoeiro - Serra - ES. CEP 29160-972 Telefone: (027) 348-1322 Telefax: (027) 348-1077 Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 7 Seria trabalhoso e desnecessário desenhá-lo em tamanho menor, por isso, utilizamos uma forma de diagrama reduzido, denominado esquema unifilar, onde os dispositivos de comando, proteção, fontes de consumo, condutores etc., são representados como nos exemplos abaixo: - Lâmpada - Interruptor - Tomada Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 8 Companhia Siderúrgica de Tubarão Estes e outros símbolos são normalizados pela ABNT através de normas específicas. Este esquema unifilar é somente representado em plantas baixas, mas o eletricista necessita de um outro tipo de esquema chamado multifilar, onde se mostram detalhes de ligações e funcionamento, representando todos os seus condutores, assim como símbolos explicativos do funcionamento, como demonstra o esquema a seguir: Para o eletricista, o modelo de uma instalação elétrica não lhe adianta, pois um prédio dificilmente é igual a outro, apesar das ligações serem semelhantes. O desenho de esquemas elétricos conforme normas recomendadas pela ABNT é uma linguagem que deve ser conhecida tanto pelos engenheiros como pelos projetistas e eletricistas; portanto, é indispensável a todos os que se dedicarem ao ramo específico da eletricidade. O estudo destes esquemas objetiva capacitar o educando a ler, interpretar e executar esquemas de circuitos elétricos, a fim de que possamos transportar o que foi escrito pelo projetista, sob forma de desenho na planta baixa, para a obra a ser executada. Os desenhos das plantas de arquitetura, dos detalhes, etc., são feitos não com as dimensões reais, pois exigiriam um papel do tamanho daquilo que estamos desenhando. No caso de uma planta baixa, seria tão grande que não caberia no cômodo, além de difícil de ler. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 9 Desenhamos aquilo que desejamos, reduzindo todas as dimensões proporcionalmente segundo uma escala. Podemos, por exemplo, reduzir todas igualmente 10 vezes. Temos neste caso uma escala de 1:10 (lê-se: um para dez). Fica claro, portanto, que a escala é uma relação entre a dimensão usada para representar um objeto no desenho e a sua dimensão real. Alguns exemplos servirão para clarear os conceitos. 1o Exemplo - Um objeto tem 10 metros de comprimento. Se seu comprimento for representado num desenho por 1 metro, qual foi a escala usada? Escala Comprimento no desenho Comprimento real 1 metro 10 metros = = = 1 10: 2o Exemplo - Sabemos que a escala usada numa planta baixa é 1:50. Medindo, no desenho, a largura de uma sala encontramos 3,4 cm. Qual a dimensão real da sala? 1 50 Significa 1 m representa 50 m 1 dm representa 5 m 1 cm representa 0,5 m 3,4 cm x 0,5 1,7 metros 3,4 cm representam 1,7 metros. = 3o Exemplo - Um terreno está sendo representado em escala num desenho. Se o terreno de 12 metros está representado no desenho por 24 centímetros, qual a escala usada no desenho? Escala cm m m m = = = = = = 24 12 0 24 12 0 24 12 1 12 0 24 1 50 1 50 , , , : Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 12 Companhia Siderúrgica de Tubarão SIGLA SIGNIFICADO E NATUREZA CEE International Comission on Rules of the approval of Eletrical Equipment Especificações internacionais, destinadas sobretudo ao material de instalação. CEMA Canadian Eletrical Manufctures Association Associação Canadense dos Fabricantes de Material Elétrico. CSA Canadian Standards Association Entidade Canadense de Normas Técnicas, que publica as normas e concede certificado de conformidade. DEMKO Danmarks Elektriske Materielkontrol Autoridade Dinamarquesa de Controle dos Materiais Elétricos que publica normas e concede certificados de conformidade. DIN Deutsche Industrie Normen Associação de Normas Industriais Alemãs. Suas publicações são devidamente coordenadas com as da VDE. IEC International Electrotechinical Comission Esta comissão é formada por representantes de todos os países industrializados. Recomendações da IEC, publicadas por esta Comissão, já são parcialmente adotadas e caminham para uma adoção na íntegra pelos diversos países ou, em outros casos, está se procedendo a uma aproximação ou adaptação das normas nacionais ao texto dessas normas internacionais. JEC Japanese Electrotechinical Committee Comissão Japonesa de Eletrotécnica. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 13 SIGLA SIGNIFICADO E NATUREZA JEM The Standards of Japan Electrical Manufactures Association Normas da Associação de Fabricantes de Material Elétrico do Japão. JIM Japanese Industrial Standards Associação de Normas Industriais Japonesas. KEMA Kenring van Elektrotechnische Materialen Associação Holandesa de ensaio de Materiais Elétricos. NEMA National Electrical Manufactures Association Associação Nacional dos Fabricantes de Material Elétrico (E.U.A.). OVE Osterreichischer Verband fur Elektrotechnik Associação Austríaca de Normas Técnicas, cujas determinações geralmente coincidem com as da IEC e VDE. SEN Svensk Standard Associação Sueca de Normas Técnicas. UL Underwriters Laboratories Inc Entidade nacional de ensaio da área de proteção contra incêndio, nos Estados Unidos, que, entre outros, realiza os ensaios de equipamentos elétricos e publica as suas prescrições. UTE Union Tecnique de l’Electricité Associação Francesa de Normas Técnicas. VDE Verband Deutscher Elektrotechniker Associação de Normas Técnicas alemãs, que publica normas e recomendações da área de eletricidade. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 14 Companhia Siderúrgica de Tubarão Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 17 Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 18 Companhia Siderúrgica de Tubarão Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 19 Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 22 Companhia Siderúrgica de Tubarão Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 23 Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 24 Companhia Siderúrgica de Tubarão Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 27 Esquema Unifilar Quando deserjamos representar, num esquema unifilar, um grupo de lâmpadas em um mesmo ponto (lustre), devemos indicar, ao lado do símbolo de lâmpadas, o número de lâmpadas do grupo na ordem de acendimento. Exemplo: Um lustre com 3 lâmpadas, em que uma seção acenda 2 lâmpadas e outra seção, comande a terceira lâmpada. Esquema Multifilar Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 28 Companhia Siderúrgica de Tubarão Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 29 Esquema Unifilar Lâmpada e Dois Interruptores Paralelos (Three-Way) Esquema Multifilar Esquema Unifilar Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 32 Companhia Siderúrgica de Tubarão Aparelhos de Sinalização (campainha e cigarra) Esquema Multifilar Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 33 Esquema Unifilar Ligações de Lâmpadas Fluorescentes Na prática, chamamos de lâmpada fluorescente, a um conjunto composto de lâmpada propriamente dita, reator, suporte e calha, se for de partida rápida. O tipo “convencional” ainda é composto por um “starter”. Para que possamos ligar este conjunto à rede, é necessário que interliguemos seus componentes. Esta operação só será possível mediante a leitura do esquema de ligação afixado no reator, sendo que este esquema varia conforme o tipo de reator e seu fabricante. Abaixo, vemos alguns exemplos de esquemas de ligação de reatores. Ligação de reator simples, tipo “convencional”. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 34 Companhia Siderúrgica de Tubarão Ligação de reator duplo, tipo “convencional”. Ligação de reator duplo, “partida rápida”. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 37 Simbologia Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 38 Companhia Siderúrgica de Tubarão Exemplo de uma planta geral de instalação de luz de residência. Trata-se de instalação tubulada em eletrodutos, alimentada por sistema monofásico. Exemplo de uma planta geral de instalação de luz com instalação aberta em isoladores “cleat”. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 39 Projeto de instalações de residência Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 42 Companhia Siderúrgica de Tubarão Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 43 Diagramas Elétricos Industriais Introdução Para o comando, regulação e proteção dos motores elétricos, que constituem os elementos de potência das instalações elétricas industriais, empregam-se diferentes dispositivos tais como: contatores, disjuntores, reguladores, relés (proteção, auxiliares), eletroimãs, sinalizadores, engates eletromagnéticos, alarmes, freios mecânicos, etc., interligados por condutores elétricos. Estes dispositivos se conectam eletricamente a uma instalação elétrica em geral destinada a efetuar as operações requeridas em uma ordem determinada. Os diagramas elétricos são desenhados, basicamente, desenergizados e mecanicamente não acionados. Quando um diagrama não for representado dentro desse princípio, nele devem ser indicadas as alterações. Os diagramas dividem-se em três grandes grupos para fins didáticos: Diagrama Esquemático Destinado a facilitar o estudo e a compreensão do funcionamento de uma instalação ou parte dela. Os elementos do diagrama dispõem-se de forma que possam facilitar sua interpretação e não seguindo a disposição espacial real. Isto quer dizer que diversos elementos condutores de corrente e os dispositivos de comando e proteção estão representados conforme a sua posição no circuito elétrico e independente da relação construtiva destes elementos. Os diagramas esquemáticos são classificados em 3 tipos: Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 44 Companhia Siderúrgica de Tubarão Diagrama Unifilar Representação simplificada, geralmente unipolar das ligações, sem o circuito de comando, onde só os componentes principais são considerados. Em princípio todo projeto para uma instalação elétrica deveria começar por um diagrama unifilar. Diagrama Multifilar É a representação da ligação de todos os seus componentes e condutores. Em contraposição ao unifilar, todos os componentes são representados, sendo que a posição ocupada não precisa obedecer a posição física real em que se encontram. Como ambos os circuitos, (principal e auxiliar) são representados simultaneamente no diagrama, não se tem uma visão exata da “função” da instalação, dificultando, acima de tudo a localização de uma eventual falha, numa instalação de grande porte. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 47 Layout de Montagem O Layout de montagem constituem um documento importante para orientar a montagem, localização e reparação de falhas em todos os equipamentos que constituem uma instalação elétrica. O layout que envolva máquinas, equipamentos elétricos, instalações, etc., deve refletir a distribuição real dos dispositivos, barramentos, condutores, etc., e seus elementos separados, como indicar os caminhos empregados para a interconexão dos contatos destes elementos. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 48 Companhia Siderúrgica de Tubarão Identificação de Bornes em Diagramas de Interligação Se duas ou mais partes de uma instalação estão interligadas entre si por condutores, estes são ligados em ambos os lados a blocos terminais (régua de bornes). Tanto os terminais quanto os conjuntos de bornes são identificados por letras e números. Para os condutores, foi escolhido o critério da identificação do seu destino em cada borne de conexão. Observe o exemplo abaixo que representa uma interligação de 3 réguas de bornes com suas respectivas numerações. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 49 Partida de Motores Partida Direta Em quase todas as concessionárias de fornecimento de energia elétrica permite-se partida direta para motores até 5 HP (3,72 kW). Entende-se por partida direta, a partida com a tensão de abastecimento. Seqüência Operacional Ligação Estando sob a tensão os bornes R, S e T , e apertando-se o botão b1, a bobina do contator c1 será energizada. Esta ação faz fechar o contato de selo c1, que manterá a bobina energizada; os contatos principais se fecharão, e o motor funcionará. Circuito de Força Circuito de Comando Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 52 Companhia Siderúrgica de Tubarão Diagrama Unifilar Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 53 Inversão do sentido de rotação de motores trifásicos Quando o botão b1 é acionado energiza-se a bobina do contator c1 e abre-se o contato fechador de c1; o motor parte com o sentido de rotação, por exemplo, para a direita. Quando se aciona o botão b2, o contator c1 “DESLIGA”, através do contato abridor de c2 e o contator c2 “LIGA” através do contato fechado por botão de comando. A ordem “LIGA” para o contator c2 só é efetivada quando o contato abridor do contator c1 estiver fechado. O motor é frenado e passa a girar no sentido contrário, por exemplo, à esquerda. Circuito de Força Circuito de Comando Diagrama Unifilar Compensador ou autotransformador de partida. O botão de comando b1 aciona a bobina de c1 e o relé temporizado d1. Assim fecha-se o contato fechador de c1 e a bobina de c3 é energizada. O motor parte com tensão reduzida e fecha-se o contato fechador e o contato de selo de c3. Decorrido o tempo pré-ajustado, o relê d1 comuta a ligação, então abre-se o contato fechado e fecha-se o abridor de c1; energiza-se a bobina c2. Assim abre-se o contato abridor de c2 e a bobina de c3 é desenergizada e o motor parte com tensão plena. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 54 Companhia Siderúrgica de Tubarão Quando se deseja parar o motor aciona-se o botão b0 o que desenergiza a bobina c2 e o relé comutador, parando-se o motor. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 57 3. Dados os bornes de ligação do motor monofásico abaixo, faça: a) ligação em 110V, e sua respectiva ligação com reversão; b) ligação em 220V, e sua respectiva ligação com reversão; 4. Qual a potência máxima que um motor trifásico 220V pode ter, partindo direto da rede elétrica e como deve ser ligada suas bobinas para que tenha melhor desempenho? 5. Faça um esquema FUNCIONAL e UNIFILAR de ligação de um motor trifásico partida direta com reversão. 6. Faça um esquema FUNCIONAL e UNIFILAR de ligação de um motor trifásico com partida ESTRELA TRIÂNGULO. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 58 Companhia Siderúrgica de Tubarão 7. Dê o nome dos símbolos abaixo: Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 59 8. Escreva o nome do dispositivo elétrico representado por cada uma das simbologias abaixo (norma ABNT): Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ CST 62 Companhia Siderúrgica de Tubarão 13. Rede de eletroduto PVC de interruptor duplo comandando uma lâmpada mista com time switch. 14. Sistema hidráulico contendo chave magnética, chave bóia e motobomba monofásica. Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 63 15. Sistema de iluminação de emergência com bateria.
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