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Apostila sobre instalações elétricas em áreas classificadas (explosivas), Notas de estudo de Sistemas de Informação

Apostila sobre instalações elétricas em áreas classificadas (atmosferas explosivas) fornecida pela empresa Maccomevap, empresa 100% brasileira

Tipologia: Notas de estudo

2011
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Compartilhado em 30/01/2011

marcus-jose-manhaes-silva-1
marcus-jose-manhaes-silva-1 🇧🇷

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Baixe Apostila sobre instalações elétricas em áreas classificadas (explosivas) e outras Notas de estudo em PDF para Sistemas de Informação, somente na Docsity! Áreas Explosivas Informações Técnicas Materiais Elétricos para Áreas Classificadas Empresa 100% Brasileira ISO 9001:2000 Normas Técnicas Aplicadas Iluminação Recomendações Eletrotécnicas Atmosfera Explosiva Metrologia... a ciência Índice Maccomevap - 2006 Normas Técnicas Aplicadas Grau de Proteção/Produtos de Riscos/Tipos de roteção..................................03 Iluminação Fontes de Luz Artificial..........................................................................04 Lâmpadas Incandescentes....................................................................04 Incandescente halógenas (IHT-LB).........................................................05 Lâmpadas de descarga..........................................................................06 Lâmpadas Fluorescentes (FL) ................................................................06 Lâmpadas Fluorescentes Compactas (FC).................................................07 Lâmpadas Mista (LME)..........................................................................08 Vapor de Mercúrio de Alta Pressão (VME)..................................................08 Multivapores Metálicos Halógenos (MME).................................................09 Vapor de Sódio de Baixa Pressão (VST-B).................................................09 Vapor de Sódio de Alta Pressão (VSE-E VST).............................................09 Tabela Técnica com Desenhos de Lâmpadas..............................................10 Recomedações Eletrotécnicas Proteção contra choque - Classes de Proteção..............................................13 Luminárias com Símbolo..........................................................................13 Graus de Proteção...................................................................................14 Atmosfera Explosiva O que é uma atmosfera explosiva?............................................................17 Cuidados.............................................................................................18 A Regulamentação das zonas com riscos de explosão...................................19 O que é uma zona de risco?.....................................................................19 Como determinar as zonas de riscos.........................................................20 Como determinar a classe de explosão e a temperatura de inflamação segundo os locais.................................................................................22 Como proceder para a escolha de um aparelho para atmosfera explosiva.........24 Metrologia... a ciência Metrologia... a ciência.............................................................................28 Prefíxos e símbolos internacionais............................................................30 Conversões de unidades..........................................................................31 As lâmpadas elétricas são agrupadas em dois tipos principais: incandescentes e de descargas. Em ambos os grupos, pesquisa e desenvolvimento contínuos levaram a um aumento da eficiência de todos os tipos de lâmpadas. As características e aplicações das fontes de luz artificial são informadas pelos fabricantes em seus catálogos. Nesta informação serão comentados os aspectos que afetam seu desempenho e o conseqüente consumo de energia, além de recomendações que permitem racionalizar o uso da energia elétrica. Devemos sempre que possível utilizar as lâmpadas de maior eficiência luminosa, para que o nosso projeto ou a instalação existente seja mais eficiente e conserve energia. Outro ponto que merece atenção especial é a variação de voltagem da rede que pode afetar o consumo de energia de duas maneiras: - se a variação for acima da nominal, o consumo de energia será maior com a emissão de luz, encurtando a vida das lâmpadas e, conseqüentemente, aumentando nosso estoque de reposição e os custos de manutenção. - se a variação for menor que a nominal, a potência desenvolvida será menor, perdendo luz e gerando a necessidade de aumentar o número de pontos instalados para recuperar esta perda o que aumentará o consumo de energia elétrica. A lâmpada incandescente produz luz pelo aquecimento elétrico de um filamento a uma temperatura capaz de produzir uma radiação na parte visível do espectro. Em geral não há maiores problemas com este tipo de lâmpada, são as mais encontradas e fáceis de instalar com soquete e dois bornes de ligação. A posição não é crítica e a luminosidade pode ser facilmente controlada com um reostato. A tensão da rede influencia a vida de uma lâmpada e seu fluxo luminoso são determinados pela temperatura de filamento, quanto maior a temperatura deste filamento maior à eficiência da lâmpada (lumes por Watt) e menor sua vida útil aproximadamente 1.000 horas. A lâmpada incandescente é a fonte de luz menos eficiente produzida atualmente. A economia energética obtida no uso de lâmpadas fluorescentes, com maior eficiência de um fator 5 (w/m²), para obter um iluminamento ou iluminância equivalente. 04 Fontes de Luz Artificial Lâmpadas Incandescentes Contém elementos halógenos (iodo, flúor, bromo) em sua atmosfera interna que aquecidos iniciam o ciclo regenerativo do halógeno. - o filamento, que opera em alta temperatura, vai evaporando e depositando partículas de tungstênio na parede interna da ampola; - a ampola se aquece e o elemento halógeno se evapora, combinando quimicamente com as partículas de tungstênio evaporado, fazendo então a limpeza da ampola; - devido às correntes de convecção dentro da ampola, a combinação halógeno + tungstênio toca no filamento que está em alta temperatura e é decomposta. O tungstênio retorna para o filamento e o elemento halógeno é liberado para repetir o ciclo. Graças a este ciclo, as lâmpadas halógenas possuem: - maior eficiência luminosa do que a lâmpada incandescente comum para uma mesma potência e vida maior temperatura de cor, proporcionando luz "mais brancas" e uma melhor reprodução de cores - menor depreciação do fluxo luminoso, já que o ciclo regenerativo evita o enegrecimento do bulbo que ocorre nas lâmpadas comuns. Estas lâmpadas podem funcionar ligadas diretamente a rede elétrica, dispensando o uso de reator ou transformador. Mesmo com 2.000 horas de vida útil, o fluxo luminoso de 25LM/W permanece constante, podendo seu fluxo luminoso ser controlado através de dimmer. A lâmpada tem uma vantagem em relação às lâmpadas de descarga de maior capacidade, quando falta energia por período curto, a lâmpada acende de imediato com toda sua capacidade, essencial em área onde há risco de vida. A vida útil da lâmpada (IHT-LB) se reduz com três fatores. a) Lâmpadas para maiores tensões são sensíveis para vibrações, neste caso use amortecedores fixação; b) Sobre-tensão igual para lâmpada comum; c) Posição da lâmpada, os tipos lapiseira com base bilateral, recomenda-se montagem horizontal na linha axial da lâmpada com uma inclinação máxima de ± 4º, porém existem normas que diferem 05 Incandescentes halógenas (IHT-LB) conforme fabricante, em alguma é permitida instalação em qualquer posição. As lâmpadas halógenas (IHT) com bulbo duplo envelope e base E-40, tem uma boa aplicação em instalações marítimas, este tipo de bulbo poderá ser instalado em qualquer posição e é resistente, antivibratório e o soquete é menos sensível para corrosão em relação ao soquete tipo R7S (RSC). - lâmpada incandescente halógenas de baixa tensão, tem alta durabilidade de até 2.000 horas de vida útil, alto rendimento luminoso (até 25LM/W), fluxo luminoso constante durante toda a sua vida, excelente reprodução cromática, construção robusta e compacta. - lâmpada incandescente halógenas de baixa tensão (cool beam) com refletor dicrôico, tem a propriedade de refletir somente a radiação visível, desviando o calor para trás, redução de calor em 34%, seu A luz em uma lâmpada de descarga é produzida pela passagem da corrente elétrica em um gás ou vapor ionizado. A lâmpada fluorescente é uma lâmpada de descarga de baixa é uma de descarga de baixa pressão onde a luz é predominantemente produzida por pó fluorescente ativado pela radiação ultravioleta proveniente da descarga elétrica. O seu bulbo tubular contém um eletrodo em cada extremidade e vapor de mercúrio de baixa pressão com uma pequena quantidade de um gás inerte para facilitar a partida. O pó fluorescente que existe na superfície interna do bulbo determina a qualidade e a quantidade da luz emitida. Comparada com as lâmpadas incandescente, as lâmpadas fluorescentes têm vida média muito mais longa em torno de 7.500horas de funcionamento, após 5.000 horas a lâmpada tem ainda ± 80% da capacidade do fluxo luminoso LM/W. O fim de vida normal é alcançado quando o material emissivo que permaneceu em um dos filamentos é insuficiente para dar partida e sustentação ao arco. Durante o período inicial de uso (100 horas) a depreciação do fluxo luminoso emitido pela lâmpada pode ser de até 10%, sendo menor durante o resto da vida útil. 06 Lâmpadas de Descarga Lâmpadas Fluorescentes (FL) São lâmpadas iodetos metálicos selecionados cuja construção é similar à lâmpada de mercúrio, forma elipsoidal com camada fluorescente (MME) ou em forma tubular, clara (MMT), estas lâmpadas tem um ótimo fluxo luminoso (até 85lm/w), são as mais eficientes fontes de "luz branca", reprodução de cores e baixo custo operacional a lâmpada acende por meio de reator, lâmpada vapor metálico - halógeno (MMT-LB) com ligação bilateral, reacendimento imediato possível com a lâmpada quente, usando ignitor especial, alguns modelos/fabricantes tem restrição sobre a posição da lâmpada (horizontal/vertical). Vapor De Sódio De Baixa Pressão (VST-B) São lâmpadas muito eficientes, produzindo até 200 lm/w e tornando o projeto muito mais econômico, esta lâmpada tem o inconveniente de ter curva de distribuição espectral monocromática na cor amarela, distorcendo totalmente as outras cores por esta razão, este tipo de lâmpada encontra sua aplicação onde à reprodução de cor é menos importante e onde o reconhecimento por contraste é predominante. Importante a posição da lâmpada, uso de ignitor dispensável, vida útil 6.000 h. A característica mais importante deste tipo de lâmpada é a sua grande eficiência luminosa, maior do que qualquer outro tipo de fonte luminosa policromática para uso generalizado. Sua aparência é de cor branco-amarelada, agradável, representando uma grande vida média 6.000h, sendo sua vida útil maior quando se usa acendimento contínuo. Um excessivo aumento de voltagem causa redução da vida da lâmpada. Ver tabela a seguir > 09 Multivapores Metálicos Halógenos (MME) Vapor De Sódio De Alta Pressão (VSE-E VST) VST-LB Vapor De Sódio De Alta Pressão (VSE-E VST) 10 Pot. (W) Nominal Soquete Fig. Max. 60 E14+B15 1 Max. 100 E25+B22 1Incandescente Max. 500 E40 1 1 300 - 1000 E40 7 IHT 300 - 1500 R7S 8 IHT-LB Incandescente Halógenas 20 - 50 Gx5.3 9 IHR 5, 7, 9 e 11 G23+2G7 2/4 13 Gx-23 2 18, 26 2G11 4 FC-L Fluorescente Compacta 18, 26 G24d 3 FC-D 15, 18/20 G13 5 36/40, 58/65 G13 5Fluorescente 110 G13 5 FL 110-250 E27 6 Luz Mista 250-500 E40 6 50-125 E27 6Vapor Mercúrio Alta Pressão 250 400 E40 6 VME 50-70 E27 6 150-1000 E40 6 VSE 250-1000 R40 7 VST 70 150 R7S 13 Vapor de Sódio Alta Pressão 250-400 FC2 13 Vapor de Sódio Baixa Pressão 18-180 BY22d 10 BST 400-1000 E40 6 MME 400-1500 E40 12 MMT-LB 1000 FC2 11 MMT Multivapores Metálicos 2000-3500 E40 13 VST-LB Lâmpada Cg. FC LME Ver tabela de lâmpadas > “ES M€) st Il 5 a > 21) acerca 0... A 74 13 «€ » Graus de Proteção (IEC pubric. 529 / ABNT NBR-6146) 14 1º NUMERAL CARACTERÍSTICO Grau de proteção com respeito a corpos e objetos sólidos 2º NUMERAL CARACTERÍSTICO Grau de proteção com respeito ao ingresso prejudicial de água 0 Não protegido 1 Protegido contra queda verticais de gotas d`água 2 Protegido contra queda verticais de gotas d`água para uma inclinação máxima de 15 graus 3 Protegido contra água aspergida de um ângulo de 69 graus 4 Protegido contra projeção d`água Tempo de teste 10 min. Tempo de teste 10 min. Tempo de teste 10 min. Tempo de teste 10 min. 3 0 0 2 0 0 IP 00 IP 01 3 0 0 2 0 0 15 graus IP 02 10 1/min 80 kn/m2 10 1/min 80 kn/m2Não protegido Protegido contra objetos sólidos com maior que 50mm. 1 IP 10 IP 11 IP 12 IP 13 2 Protegido contra objetos sólidos com maior que 12mm. IP 20 IP 21 IP 22 IP 23 Protegido contra objetos sólidos com maior que 2,5mm. 3 IP 30 IP 31 IP 32 IP 33 IP 34 Protegido contra objetos sólidos com maior que 2,5mm. 4 IP 40 IP 41 IP 34 IP 43 IP 44 Protegido contra a poeira depressão: 200mm de coluna d`água máxima aspiração de ar: 80 vezes o volume do invólucro 5 IP 54 Totalmente protegido contra poeira. Mesmo procedimento de teste 6 13 Graus de Proteção ( IEC pubric. 529 / ABNT NBR-6146) 5 1º NUMERAL CARACTERÍSTICO Grau de proteção com respeito a corpos e objetos sólidos 2º NUMERAL CARACTERÍSTICO Grau de proteção com respeito ao ingresso prejudicial de água 5 Protegido contra jatos d`água 6 7 8 Tempo de teste 1min/m2 Não protegido Protegido contra objetos sólidos com maior que 50mm. 1 2 Protegido contra objetos sólidos com maior que 12mm. Protegido contra objetos sólidos com maior que 2,5mm. 3 Protegido contra objetos sólidos com maior que 1mm. 4 IP 45 IP 46 Protegido contra a poeira depressão: 200mm de coluna d`água máxima aspiração de ar: 80 vezes o volume do invólucro 5 Totalmente protegido contra poeira. Mesmo procedimento de teste 6 Protegido contra ondas do mar ou jatos d`água potentes Protegido contra imersão Protegido contra submersão Tempo de teste 1min/m2 Tempo de teste 30min Tempo de teste 30min 12,5 1/min 30 kN/m2 100 1/min 100 kN/m2 IP 55 IP 56 IP 65 IP 66 IP 67 IP 68 Atmosfera Explosiva 136 A regulamentação das zonas com riscos de explosão O Que é Uma Zona de Risco? R.: As regulamentações internacionais distinguem as seguintes categorias de zonas perigosas: zona "0", zona "1", zona "2". Estas zonas são geográficas, mas os limites entre cada uma delas não são nunca def in idos . Uma zona pode se des locar por diversos motivo: *Aquecimento dos produtos, *Ventilação falha do local, *Variações climáticas, *Erro de manipulação. A ATMOSFERA EXPLOSIVA ESTÁ SEMPRE PRESENTE - ZONA 0 Zona na qual uma mistura explosiva de gás, vapor ou poeira está permanente presente (a fase gasosa, no interior de um recipiente ou de um reservatório constitui uma zona "0"). A ATMOSFERA EXPLOSIVA ESTÁ FREQÜENTEMENTE PRESENTE - ZONA 1 Zona na qual uma mistura explosiva de gás, vapores e poeiras, podem eventualmente se formar em serviço normal de instalação. A ATMOSFERA EXPLOSIVA PODE ACIDENTALMENTE ESTÁ PRESENTE - ZONA 2 Zona na qual uma mistura explosiva pode aparecer só em caso de funcionamento anormal da instalação (perdas ou uso negligente). 139 Como Determinar as Zonas de Riscos A essa pergunta é permitido responder que não existe método para definir as zonas, com efeito, qualquer instalação um caso para estudo. Não existem casos clássicos. No entanto, é possível pegar um desses casos e estudá-lo. Trata-se de uma oficina onde são misturados elementos que entram na fabricação de verniz. Os produtos utilizados são classificados como produtos de risco. A operação se faz em temperatura ambiente. Três casos devem ser considerados: 1) O recipiente de mistura está ao ar livre, o local não é ventilado mecanicamente. Os produtos estão sempre presentes na oficina. Todas as operações são manuais. 1320 2) O recipiente é coberto com chaminé. O local é ventilado, os produtos estocados são separados do resto da oficina. Uma parte das manipulações são manuais: 3) O recipiente é fechado, o local é ventilado mecanicamente, os produtos são estocados fora, todas as operaçõessão comandadas por uma mesa de comando colocada fora da zona. O único risco é a abertura do recipiente para inspeção e manutenção. 1321 Escolha de um aparelho COMO PROCEDER 1) Pesquisa preliminar: Antes de qualquer coisa visitar o local e conversar com o responsável do serviço onde será instalado o material. 2) Natureza da atmosfera: Tomar conhecimento da natureza e dos nomes dos produtos que formam a atmosfera. Se esse ou esses produtos estão classificados em risco de explosão, é imperativo empregar material especialmente concebido para as atmosferas explosivas. 3) As zonas: Proceder à classificação da área. Em qual caso, entrar em contato com os inspetores das instalações classificadas antes de começar qualquer projeto. 4) Grupos de produtos: Utilizando o quadro das classificações por grupos, determinar o grupo do produto constituindo a atmosfera (I, IIA, IIB, IIC). NOTA: Os grupos IIA, IIB, IIC são classificados por ordem crescente de risco. O grupo II reúne os três sub-grupos IIA, IIB, IIC. O grupo IIA, é abrangido pelo IIB, que por sua vez é abrangido pelo grupo IIC. 5) A temperatura: Determinar a classe de temperatura do aparelho em função da temperatura de ignição dos produtos do local. 6) Referencia do material: A referência do produto determina-se por si só com os elementos dos parágrafos acima. CONEXÃO INDIRETA 1 - Invólutro Exd 2 - Invólutro Exe 3 - Bucha de Interface 4 - Bornes de Saída 5 - Prensa-cabo 6 - Instrumentos Exd ou Exe Ver tabela a seguir > 1324 *CE - Certificado. *BR-EX - Símbolo que indica que o equipamento elétrico ou seu protótipo foi ensaiado e certificado no Brasil. *D - Símbolo correspondente ao tipo de proteção (veja tabela). *IIB - Símbolo do grupo de equipameno elétrico. *T3 -Símbolo indicativo da classe de temperatura para equipamento elétrico do Grupo II. Ver tabela a seguir > 1325 V A V A 2 6 4 5 1 3 (Ex) e (Ex) d 1326 SIMB IEC/ ABNT TIPO DE PROTEÇÃO PRINCÍPIO DE PROTEÇÃO/APLICAÇÃO ZONAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES NORMAS EX Equipamento Elétrico para Atmosfera Explosiva “Requisitos Gerais”. Q. 1 e 2 Todos os tipos de invólucros. NBR 9518 EN 50014 IEC 79-0 Ex d Invólucro à Prova de Explosão. Partes de um equipamento elétrico que possam agir como fonte de ignição, são confinados num invólucro resistente a pressão de explosão. Seus interstícos são dimensionados para resfriar os gases expelidos por uma eventual explosão interna, impedindo que a ignição se propague para o meio externo. 1 e 2 Disjuntores, Contatores, Equipamentos de Controle, Motores Transformado- res Luminárias. NBR 5383 EN 50018 IEC 79-1 Ex e Equipamento com Segurança Aumentada. Esta proteção é válida para equipamento elétrico que, em operação normal, não produz arcos nem faiscamento ou alta temperatura no seu interior ou na parte deste externa deste equipamento. 1 e 2 Caixas de terminais, Luminárias, Motores com rotor em gaiola, Transformadores para instrumentos, Quadros com elementos Ex. NBR 9883 EN 50019 IEC 79-7 Ex p Invólucros e Edificações Pressurizados. Partes de um equipamento elétrico ou equipamento confinado num invólucro, cujo interior é mantido com sobrepressão, por meio de ar não contaminado ou gás inerte, de modo que a atmosfera explosiva presente no meio externo não possa atingir as fontes de ignição. 1 e 2 Como acima, Quadros principais, Geradores ou Salas e Compartimentos. NBR 5420 EN 50016 IEC 79-2 Ex i, ia ou ib Equipamento com Segurança Intrísica. Dispositivos e circuitos eletrônicos que mesmo em condições anormais (curto-circuito, etc.) De operação, não liberam energia ou efeito térmico suficiente para ignição da atmosfera explosiva. R L U C Ex id- 0 1 e 2 Ex ib- 1 e 2 Sensores e dispositivos de medição e regulação, Equipamentos de comunicação. NBR 8447 EN 50020 IEC 79-11 Ex o Equipamento com imersão em Óleo. Este tipo de proteção onde o equipamento elétrico ou partes, são imersos em óleo de tal maneira que à atmosfera explosiva externa ou área acima do óleo não atinja possíveis fontes de ignição. 1 e 2 Transformadores. NBR 8601 EN 50015 IEC 79-5/6 Ex q Equipamento imersão em Areia. Tipo de proteção onde o equipamento tem seu espaço interior preenchido com areia de modo que à atmosfera explosiva não possa atingir possíveis fontes de ignição. 1 e 2 Transformadores, Capacitores, Reatores eletrônicos, Baterias seladas. NBR 8601 EN 50017 IEC 79-5 Ex m Equipamento Encapsulado em Resina. São encapsulado de modo que à atmosfera explosiva não possa atingir tais partes. 1 e 2 Dispositivos de manobra, Sensores, Contatar com menor capacidade, Indicadores. EN 3125 IEC 79-15 Ex n Equipamento não Acendível. Dispositivos e circuitos elétricos que em condições normais de operação não liberam energia elétrica ou energia térmica suficiente para ignição de uma atmosfera explosiva. 2 Luminárias, Equipamentos de comunicação, Dispositivos de medição. EN 3125 IEC 79-15 OBS: Área sombreada = Atmosfera Explosiva - “S” = Medida - Intersticio do invólucro Ex d 1329 O SISTEMA INTERNACIONAL DE 1960, BASEADO NO MKS, ADOTOU E DEFINIU AS SEGUINTES UNIDADES BÁSICAS... - Metro: é a unidade de comprimento do SI. A partir de 1983, o metro passou a ser definido como a distância percorrida pela luz no vácuo em 1/299.792.458 de segundo. - Quilograma: é a unidade de massa internacionalmente adotada. Trata-se da única unidade do SI definida a partir de um suporte físico. - Segundo: É a unidade de tempo adotada em todo o mundo. Definido no SI como “duração de 9.192.631.770 períodos de radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo do césio 133”. - Ampère: É a unidade básica de corrente elétrica adotada pelo SI, cujo símbolo é A. Seu Padrão equivale à intensidade de uma corrente constante que mantida em dois fios condutores retilínios e paralelos, de comprimento infinito e seção transversal insignificante, situados no vácuo a um metro de distância entre si, produz, entre esses condutores, uma força de 2 X 10-7 newtons por metro de com- primento. - Kelvin: Unidade de temperatura termodinâmica cujo símbolo é K, fixa sua origem no zero absoluto e adota para o ponto tríplice da água - no qual a temperatura e a pressão de seus estados sólido, líquido e gasoso se encontram em equilíbrio - o valor exato de 273,15 K. Em 1948 foi introduzida uma escala internacional prática de temperaturas, ou escala Celsius, em que os graus Celsius (0C) se situam a intervalos iguais aos Kelvin e o ponto zero da escala Celsius corresponde a 273,15 K. A escala Celsius baseia-se na diferença de temperatura entre o ponto de fusão do gelo (0C) e o ponto de ebulição da água (1000C). - Candela: Unidade de intensidade luminosa do SI cujo símbolo é cd. A Candela baseia-se nos padrões de chama ou filamento incandescente. É defendida como a intensidade luminosa, na direção perpendicular, de uma superfície de 1/600.000m2, de um corpo negro (capaz de absorver ou emitir radiação de forma teoricamente perfeita) à temperatura de solidificação da platina (aproximadamente 1.7750C), sob a pressão atmosférica padrão (101.325 newtons por metro quadrado). A candela substitui a antiga unidade de intensidade luminosa usada no cálculo de iluminação artificial (a vela) equivalente à intensidade de uma vela de cera de constituições e dimensões padronizadas. PREFIXOS E SÍMBOLOS DO SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES Múltiplos e Submúltiplos Prefixos Símbolo 1210 tera T 910 giga G 610 mega M 310 quilo k 210 hecto h 10 deca da -110 deci d -210 centi c -310 mili m -610 micro u -910 nano n -1210 pico p -15 10 femto f -1810 atto a CONVERSÃO DE UNIDADES BRITÂNICAS PARA O SISTEMA INTERNACIONAL 1 polegada 1 pé 1 jarda 1 milha 1 acre 1 galão 1 quartilho (pint) 1 libra 1 onça 1 polegada quadrada 1 pé quadrado 1 jarda quadrada 1 polegada cúbica 1 pé cúbico 1 jarda cúbica 25,4 milímetros 0,3048 metro 0,9144 metro 1,60934 quilômetro 0,404686 hectare 0,00378541 metro cúbico 0,568 litro 0,453592 quilograma 28,3495 gramas 6,4516 centímetros quadrados 0,092903 metro quadrado 0,836127 metro quadrado 16,3871 centímetros cúbicos 0,0283168 metro cúbico 0,764555 metro cúbico 1330 UNIDADES BÁSICAS E DERIVADAS DO SISTEMA INTERNACIONAL Quantidade (unidades básicas) Unidade Fórmula Símbolo Ângulo plano Ângulo sólido Comprimento Corrente elétrica Intensidade Luminosa Massa Temperatura Tempo Radiano Esterorradiano Metro Ampère Candela Quilograma Kelvin Segundo -- -- -- -- -- -- -- -- Rd sr m A cd kg K s Aceleração Capacitância Carga Elétrica Campo elétrico (intensidade) Campo magnético (fluxo) (intensidade) Densidade Energia ou trabalho Fluxo luminoso Força Freqüência Iluminamento Indutância Brilhância Potência Pressão Resistência elétrica Superfície Tensão (voltagem) Velocidade Viscosidade dinâmica Viscosidade cinemática Volume 2 Metro/segundo ao Farad Coulomb Volts/metro Weber Ampère/metro Quilograma/metro cúbico Joule Lúmen Newton Hertz Lux Henry Candela/metro quadrado Watt Newton/metro quadrado Ohm Metro quadrado Volt Metro/segundo Newton – segundo/metro Quadrado Metro quadrado/segundo Metro cúbico 2 m/s A.s/V A.s V/m V.s A/m 3 kg/m N.m cd.sr 2 kg.m/s -1s 2lm/m V.s/A 2cd/m J/s 2 N/m V/A 2 m W/A m/s 2N.s/m 2m /s 3 m -- F C -- -- -- -- J lm N Hz lx H -- W -- -- V -- -- -- -- 1331 Unidades derivadas
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