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Fisiologia do Exercício 02, Exercícios de Educação Física

Fisiologia do Exercício 02

Tipologia: Exercícios

2011

Compartilhado em 06/01/2011

fernando-de-sa-6
fernando-de-sa-6 🇧🇷

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Baixe Fisiologia do Exercício 02 e outras Exercícios em PDF para Educação Física, somente na Docsity! Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.4, n.19, p.42-51. Jan/Fev. 2010. ISSN 1981-9900. 42 Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r EFEITO DO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR CONTRA RESISTÊNCIA ELÁSTICA SOBRE AS HABILIDADES ESPECÍFICAS DO BASQUETEBOL Douglas Pinheiro Miranda¹, Vinicius de lima Vazquez 1 , Vilmar Baldissera 1 RESUMO Introdução e objetivo: Tendo em vista a necessidade de uma preparação física cada vez mais específica para o esporte competitivo, o presente estudo objetivou-se em avaliar o efeito de oito semanas de treinamento neuromuscular contra resistência elástica sobre as habilidades específicas do basquetebol. Materiais e métodos: Foram recrutadas 14 atletas de basquetebol feminino, idade 13,6±0,9 (12 a 15anos), estatura 164,2± 8,0 (153 a 180cm), a amostra foi dividida em grupo treino (GT) e grupo controle (GC), realizou-se um sorteio para cada posição de jogo, de modo que cada grupo constituiu-se por três armadoras, três alas e uma pivô. Verificou-se a composição corporal por bioimpedância, sprints de cinco, 10 e 20 metros, impulsão vertical, potência muscular (equação de Lewis), distância do passe, velocidade do passe, velocidade do arremesso, controle do drible e deslocamento defensivo. Os grupos participaram de cinco sessões semanais de treinamentos técnicos e táticos, além disso o GT foi submetido a três sessões semanais de treinamento neuromuscular contra a resistência de tubos elásticos, constituído por seis exercícios com gestos motores do basquetebol. Foi utilizada estatística descritiva para determinar media e desvio padrão, e teste-t pareado para verificar significância estatística (p<0,05). Resultados: O GT apresentou melhora estatisticamente significante na velocidade do passe (p<0,001), distância do passe (p=0,043) e Potência muscular (p=0,001). Conclusão: O treinamento neuromuscular contra resistência de tubos elásticos, mostrou-se eficiente para o aprimoramento da velocidade do passe, distância do passe e potência muscular em atletas de basquetebol feminino na respectiva faixa etária. Palavras-chave: Passe, Potência, Velocidade. 1- Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Ciências Fisiológicas. ABSTRACT Neuromuscular training effect against the elastic resistance on the specific basketball skills Introduction – The aims of this study was to evaluate a 8 weeks neuromuscular elastic antagonist resistance training program to specific basketball abilities. Materials and methods – 14 young female basketball players separated in 2 randomized groups – study (S) and control (C). The field position was also randomized with 3 guards, 3 forwards e 1 center in each group. The body fat was measured by bioimpedancy and the 5, 10 and 20 meters sprints and vertical impulsion, muscular power (Lewis equation), pass distance, pass speed, shoot speed, dribble control e defense movement was calculated. There was 5 technical sessions a week for all players and the S group was submitted 3 times a week to specific neuromuscular elastic antagonist resistance training with elastic tubes, with 6 different exercises with basketball patterns movements. The mean and Standard deviation (SD) were calculated for all variables and the paired-samples t-test was used to compare the 2 groups, with “p” significant ≤0.05. Results: The pass speed (p<0.001), pass distance (p=0.043) and muscular power (p=0.001) improved in the study group. Conclusions: neuromuscular elastic antagonist resistance training with elastic tubing is efficient to improve the pass speed, pass distance and muscular power in young female basketball athletes. Key words: Pass, Power, Speed. Endereço para correspondência: douglas@pinheiromiranda.com viniciusvazquez@uol.com.br vilmarb@power.ufscar.br Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.4, n.19, p.42-51. Jan/Fev. 2010. ISSN 1981-9900. 43 Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r INTRODUÇÃO Com a constante produção científica relacionada a prescrição do exercício, a preparação física tem desempenhado papel de significativa importância para o sucesso de atletas e equipes no esporte competitivo. Tendo em vista o baixo aproveitamento das equipes brasileiras de basquetebol no cenário internacional, observa-se uma necessidade de aprimoramento na base da preparação de atletas para esta modalidade, com a aplicação de novos métodos de treinamento físico baseados numa bateria de testes adequados, que tornem o aprimoramento das habilidades específicas do basquetebol mais acessíveis. A utilização de materiais alternativos se mostra necessária, já que a maioria dos equipamentos tradicionais desenvolvidos para o treinamento resistido, não permitem uma reprodução biomecânica dos movimentos realizados no basquetebol, por tanto, a resistência oferecida por tubos elásticos se mostrou uma interessante alternativa, permitindo o treinamento com sobrecarga de gestos motores específicos, como saltar, correr, arremessar, entre outros, segundo (Anderson e colaboradores, 2008) a utilização de resistência elástica no treinamento neuromuscular, se mostrou importante para a melhora da potência muscular de membros superiores e inferiores em atletas de diversas modalidades. Bessel e colaboradores, (2007) defendem a utilização de equipamentos que estimulem o sistema sensório-motor e desafiem o controle postural, para melhorar o condicionamento físico global do atleta, além de preveni-lo contra lesões. Levando em consideração a afirmação de recente meta-análise publicada por (Villarreal e colaboradores, 2009) de que a utilização do treinamento pliométrico é eficiente para melhorar a impulsão vertical, e segundo (Moraes, 2005) a pliometria melhora a velocidade de deslocamento em jogadores de basquetebol, julgou-se importante a aplicação da pliometria associada aos equipamentos utilizados neste estudo, como parte do treinamento aplicado, com o intuito de verificar seu efeito sobre a potência muscular de membros inferiores, observando que (Chaouachi e colaboradores, 2009) demonstram importante relação entre a força dinâmica de membros inferiores e a velocidade de deslocamento em jogadores de basquetebol. Pelo exposto anteriormente o presente estudo tem como objetivo, avaliar a resposta da potência muscular e agilidade em jogadoras de basquetebol feminino, após oito semanas de treinamento neuromuscular contra resistência elástica. MATERIAIS E MÉTODOS Participaram do estudo 19 atletas de basquetebol feminino, porém permaneceram até o final da pesquisa apenas 14 com idade média 13,6 desvio padrão 0,9 (12 a 15anos), estatura 164,2±8,0 (153 a 180cm), peso 56,3±7,9 (45,0 a 72,6kg) sendo seis armadoras, seis alas e duas pivôs. Todos os responsáveis legais pelas voluntárias assinaram termo de consentimento livre e esclarecido conforme resolução nº196/96-IV do conselho nacional de saúde. Critério de inclusão: as atletas deveriam ser necessariamente pós-púbere e com pelo menos dois anos de experiência na modalidade, o que foi verificado através de questionário respondido pelos responsáveis legais das atletas, sendo consideradas pós- púberes as atletas pós menarca. A amostra foi dividida em dois grupos, treino (GT) e controle (GC), sendo realizado sorteio para cada posição, ou seja, cada grupo ficou com sete elementos, sendo três armadoras, três alas e uma pivô, submetidas a oito semanas de treinamento. A composição corporal foi avaliada após 10 horas de jejum, através de bioimpedância bipolar (Tanita modelo TBF- 310). Para a avaliação neuromuscular específica do basquetebol, foram selecionados os seguintes testes: Sprints máximos de cinco, 10 e 20 metros onde o resultado foi o tempo em segundos gastos para completar as respectivas distâncias. Impulsão vertical, medindo-se a distância em centímetros do ponto mais alto alcançado com a mão dominante de forma estática e o ponto mais alto alcançado com a mesma mão após uma impulsão máxima, considerando o melhor de três saltos. E para o calculo da potência anaeróbia alática foi utilizada a equação de Lewis onde Potência = (√ 4,9 x peso corporal x √(distancia do salto)), Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.4, n.19, p.42-51. Jan/Fev. 2010. ISSN 1981-9900. 46 Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r por semana (2ª, 4ª e 6ª), foram prescritos 6 exercícios que simulavam gestos motores do basquetebol, os quais foram numerados de um a seis. As atletas foram divididas em duplas. Cada dupla iniciava a sessão de treinamento em um dos exercícios, na sessão subseqüente, as duplas iniciavam o treinamento no próximo exercício da ordem numérica pré-estabelecida. 1) Impulsão na mini cama elástica contra resistido na fase positiva dos saltos. Equipamento: Mini cama elástica (80,0cm de diâmetro e 20,0cm de altura) e cinturão com dois tubos elásticos de 80cm presos a cintura do atleta e ao chão nas laterais da cama elástica. Dimensões do tubo elástico: 1ª a 4ª semana: 80,0cm de comprimento, 11,0mm de diâmetro externo e 5,0mm de diâmetro interno. 5ª a 8ª semana: 80,0cm de comprimento, 12,0mm de diâmetro externo e 5,0mm de diâmetro interno. Execução: 3 séries de 15 saltos com intervalo de um minuto entre as séries (cada salto deve alcançar a altura máxima possível). 2) Deslocamento lateral contra resistido em dupla. Equipamento: Dois cinturões com três tubos elásticos de 1,5m de comprimento, prendendo um cinturão ao outro. Dimensões dos tubos elásticos: 1ª a 4ª semana: 1,5m de comprimento, 10,0mm de diâmetro externo e 6,0mm de diâmetro interno. 5ª a 8ª semana: 1,5m de comprimento, 11,0mm de diâmetro externo e 5,0mm de diâmetro interno. Execução: a)Foram feitas duas marcas de 30,0cm de comprimento e 2,0cm de largura no chão, com distância de quatro metros entre as marcas. b) As atletas com o equipamento preso às suas cinturas, colocavam-se frente a frente a uma distância de um metro no centro do espaço entre as duas marcas. c) As atletas realizavam deslocamento lateral em sentidos opostos até que ambas tocassem um dos pés além das marcas, o movimento era repetido em vai e vem até que ambas alcançassem oito vezes cada marca no menor tempo possível. O exercício foi realizado em três séries com intervalo de um minuto entre as séries. 3) Tração na corrida de 20m em dupla. Equipamento: Dois cinturões com quatro tubos elásticos de 1,0m de comprimento, prendendo um cinturão ao outro. Dimensões dos tubos elásticos: 1ª a 4ª semana: 1,5m de comprimento, 10,0mm de diâmetro externo e 6,0mm de diâmetro interno. 5ª a 8ª semana: 1,5m de comprimento, 11,0mm de diâmetro externo e 5,0mm de diâmetro interno. Execução: O atleta deve percorrer os 20 metros no menor tempo possível, vencendo a resistência oferecida pelos tubos elásticos e pela colega que forma a dupla. Foram realizados 8 tiros de 20 metros com um minuto de intervalo entre os mesmos. 4) Movimento do passe de peito. Equipamento: Dois tubos elásticos de 40,0cm de comprimento cada, com alças de PVC para as mãos, unidos por uma tira de nylon trançado de 40,0cm de comprimento e 2,5cm de largura. Dimensões dos tubos elásticos: 1ª a 4ª semana: 40,0m de comprimento, 9,0mm de diâmetro externo e 5,0mm de diâmetro interno. 5ª a 8ª semana: 40,0m de comprimento, 10,0mm de diâmetro externo e 4,0mm de diâmetro interno. Execução: A tira de nylon que une os tubos elásticos foi presa em uma barra metálica a uma altura de 1,0m, a atleta se posicionava em pé, a uma distância de 1,0m desta barra metálica, segurando as alças com as mãos em pegada neutra na altura do peito e os cotovelos ao lado do tronco. Após estar posicionada a atleta realiza extensão dos cotovelos, simulando um passe de peito. Foram realizadas três séries de 15 repetições com intervalo de um minuto entre as séries, o tempo de duração de cada série foi de 10 a 12 segundos. 5) Adução e abdução horizontal de ombro. Equipamento: Dois tubos elásticos de 40,0cm de comprimento cada, com alças de PVC para Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.4, n.19, p.42-51. Jan/Fev. 2010. ISSN 1981-9900. 47 Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r as mãos, unidos por uma tira de nylon trançado de 40,0cm de comprimento e 2,5cm de largura. Dimensões dos tubos elásticos: 1ª a 4ª semana: 40,0m de comprimento, 9,0mm de diâmetro externo e 5,0mm de diâmetro interno. 5ª a 8ª semana: 40,0m de comprimento, 10,0mm de diâmetro externo e 4,0mm de diâmetro interno. Execução: A tira de nylon que une os tubos elásticos foi presa em uma barra metálica a uma altura de 1,0m, a atleta se posicionava a uma distância de 1,0m desta barra metálica, segurando as alças com as mãos em pegada neutra na altura do peito e com os ombros em abdução horizontal, com os cotovelos semi- flexionados. Após estar posicionada, a atleta realizava adução horizontal dos ombros. Foram realizadas três séries de 15 repetições com intervalo de um minuto entre as séries, o tempo de duração de cada série foi de 10 a 12 segundos. 6) Extensão unilateral do cotovelo, simulando movimento do arremesso. Equipamento: Um tubo elástico de 50,0cm de comprimento, com alça de PVC para as mãos. Dimensões do tubo elástico: 1ª a 4ª semana: 50,0m de comprimento, 9,0mm de diâmetro externo e 5,0mm de diâmetro interno. 5ª a 8ª semana: 50,0m de comprimento, 10,0mm de diâmetro externo e 4,0mm de diâmetro interno. Execução: O tubo elástico foi preso em uma barra metálica a uma altura de 1,0m, a atleta se posicionava a uma distância de 1,0m desta barra metálica, segurando a alça com uma das mãos em pegada pronada ao lado da cabeça, com os cotovelos flexionados em 90º. Após estar posicionada, a atleta realizava extensão do cotovelo, simulando um arremesso. Foram realizadas seis séries de 15 repetições, sendo três séries em cada braço com intervalo de um minuto entre as séries para o mesmo braço, o tempo de duração de cada série foi de 10 a 12 segundos. Durante as oito semanas de acompanhamento, observou-se uma participação de 78% nas sessões de treinamento, devido ao calendário de competições e faltas ao treinamento. Análise estatística Todo o tratamento estatístico foi realizado através do programa Statsoft Statistica v7.0.61.0EN. Foi realizado teste de normalidade de Shapiro Wilk’s em todas as variáreis. Para as variáveis de distribuição normal foi utilizado test T pareado. Para as variáveis de distribuição assimétrica, foi utilizado teste não paramétrico de wilcoxon. Os dados estão apresentados em forma de média e desvio padrão. O nível de significância foi (p < 0,05). RESULTADOS Após realização de análise estatística, verificou-se que tanto o grupo controle (GC) quanto o grupo Treino (GT), apresentaram aumentos significativos no peso e percentual de gordura corporal, conforme dados apresentados na tabela 1. Tabela 1 Composição Corporal Composição Corporal Variáveis GC Pré GC Pós P (GC) GT Pré GT Pós P (GT) Peso (kg) 55,0±6,7 57,3±8,2 0,042* 57,6±9,3 60,5±9,1 <0,001* % Gordura 24,2±5,4 28,3±6,7 0,003* 27,7±6,4 30,8±5,6 0,015* GC= Grupo controle, GT= Grupo Treino, P= Resultado estatístico. * Apresentou diferença estatisticamente significante (P<0,05). Nos sprints de 10m e 20m o grupo controle apresentou perda de performance, com o aumento estatisticamente significativo dos tempos obtidos nos testes (2,2±0,1s pré e 2,4±0,1s pós P=0,034) para 10m e (3,7±0,2s pré e 3,9±0,1 P=0,022) para 20m. Conforme mostrado na tabela 2 e nas figuras 5, 6 e 7, o grupo treino apresentou ganho estatisticamente significativo de performance nas variáveis, potência de membros inferiores (76,0±12kgm/seg pré e 82,2±14,0kgm/seg pós P=0,001), distância do passe (6,7±1,1m pré e 8,1±0,6m pós P=0,043) e velocidade do passe (93,0±3,9pontos pré e 106,7±2,4pontos pós P<0,001). Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.4, n.19, p.42-51. Jan/Fev. 2010. ISSN 1981-9900. 48 Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r Tabela 2 Capacidades Físicas Específicas Capacidades Físicas Específicas Variáveis GC Pré GC Pós P(GC) GT Pré GT Pós P(GT) Sprint 5m (s) 1,4±0,0 1,4±0,0 0,210 1,4±0,0 1,3±0,0 0,176 Sprint 10m (s) 2,2±0,1 2,4±0,1 0,034* 2,2±0,1 2,2±0,0 0,857 Sprint 20m (s) 3,7±0,2 3,9±0,1 0,022* 3,7±0,2 3,7±0,1 0,740 Impulsão Vertical (cm) 38,2±3,1 38,8±1,5 0,624 35,4±3,5 37,1±3,6 0,157 Potência (kgm/seg) 76,5±8,6 79,0±12,1 0,314 76,0±12,1 82,2±14,0 0,001* Distância Passe (m) 7,1 ± 1,3 7,1 ± 1,2 0,955 6,7 ± 1,1 8,1±0,6 0,043* Velocidade Arremesso(pontos) 32,5±7,1 32,4±5,7 0,942 33,2±3,1 36,2±2,9 0,062 Velocidade Passe (pontos) 92,8±7,3 92,2±13,6 0,912 93,0±3,9 106,7±2,4 <0,001* Controle Drible (s) 19,3±1,4 19,9±1,1 0,220 18,6±1,0 17,9±1,1 0,176 Deslocamento Defensivo (s) 22,1±2,2 23,1 ± 2,7 0,342 22,1 ± 1,5 21,3±1,9 0,245 GC= grupo controle, GT= grupo treino, P= resultado estatístico. * Apresentou diferença estatisticamente significante (p < 0,05). Figura 5 Potência de membros inferiores pela equação de Lewis Distância do Passe (Hoare, 2000) * 0 2 4 6 8 10 Controle Treino D is tâ n c a d o P a s s e (m ) Pré Pós Figura 6 Distância em metros do passe Potência de Membros Inferiores pela equação de Lewis (Fox, E.L.,1991) * 65 70 75 80 85 90 95 Controle Treino P o tê n c ia ( k g m /s e g ) g ) Pré Pós
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