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Guias e Dicas
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Manual de Patogenias da Construção, Manuais, Projetos, Pesquisas de Urbanismo

Um guia para se diagnosticar patogenias em construções civis

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2010

Compartilhado em 16/05/2010

roberto-izar-1
roberto-izar-1 🇧🇷

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Pré-visualização parcial do texto

Baixe Manual de Patogenias da Construção e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Urbanismo, somente na Docsity! Patologias e Patogenias das construções As patogenias são defeitos que se instalam nas edificações e que a tornam doentia. Na sua evolução, pode ocorrer uma deterioração das partes afetadas e até mesmo a ruptura, comprometendo a estabilidade da edificação. Em outras palavras, às vezes, uma simples trinca pode ser o sinal de que algo grave está acontecendo com o prédio. Certas patogenias causam, nas pessoas, sensações desagradáveis do tipo: mal cheiro, aspecto desagradável, sensação de insegurança, falta de ar, calor, etc. Podem também provocar noites mal dormidas. Você acorda com dores pelo corpo todo e acha que o culpado é o colchão. A Lixiviação A Lixiviação é um processo patológico em que o cimento é dissolvido pela água e é carregado para fora da laje. As causas são diversas, podendo ser desde a acidez da água da chuva até certos tipo de detergente empregados na lavagem do piso. Perdendo cimento, o concreto vira, com o tempo, só areia. Então as placas do revestimento começam a soltar-se. As trincas, em geral, são ocorrências muito comuns nas casas e prédios. Surgem em função de muitas causas diferentes e são conhecidas também como fissuras ou rachaduras. Tem gente falando que fissura é um trinca bem pequenininha e que rachadura é uma trinca grande. Quem fala essas coisas não sabe o que está falando. Quer ver quais são as diferenças? FISSURA Estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta aberturas finas e alongadas na sua superfície. Exemplo: A aplicação de uma argamassa rica em cimento apresentou, após a cura, muitas fissuras em direções aleatórias. Veja um caso típico: Todos os materiais retraem (diminuem de tamanho) quando secam. Quanto mais água na argamassa, maior a retração. Quanto mais fresco o cimento, maior a retração. Quanto mais quantidade de cimento na argamassa, maior a retração. As fissuras são, geralmente, superficiais e não implicam, necessariamente, em diminuição da segurança de componentes estruturais TRINCA Estado em que um determinado objeto ou parte dele se apresenta partido, separado em partes. Exemplo: A parede está trincada, isto é, está separada em duas partes. Em muitas situações a trinca é tão fina que é necessário o emprego de aparelho ou instrumento para visualizá-la. Veja um caso típico: Os raios solares incidindo diretamente sobre a laje de cobertura produzem muito calor. Em dias quentes de verão, principalmente nas latitudes baixas, isto é, entre a linha do Trópico e do Equador, a laje de cobertura atinge temperaturas altas, 70ºC ou mais. Isso faz a laje dilatar. Como a laje está solidamente engastada nas paredes, ao dilatar ela leva junto parte da parede. Então surgem trincas inclinadas nos cantos das paredes. Veja a foto de um caso real: As trincas, por representar a ruptura dos elementos, podem diminuir a segurança de componentes estruturais de um edifício, de modo que mesmo que seja quase imperceptível deve ter as causas minuciosamente pesquisada. Lembre-se: no caso do Edifício Pálace II, no Rio de Janeiro, que caiu matando diversas pessoas. Um dos moradores havia solicitado a opinião de um engenheiro uma semana antes e este havia dito: "Isto é normal". RACHADURA Estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta uma abertura de tal tamanho que ocasiona interferências indesejáveis. Exemplo: Pela rachadura da parede entra vento e água da chuva. Veja um caso típico: Fundação (estacas, alicerces, sapata, broca) são coisas sérias. Um pequeno descuido põe toda a construção a perder. Não inicie uma obra sem contratar um bom seguro de obra. O seguro de obra é conhecido como Seguro de Risco de Engenharia. Veja outro caso de azulejo Trincas pelo destacamento de azulejos Há muitos casos de azulejos "de primeira" que apresentam muitos problemas. Pode acontecer: 1 - Problema no azulejo durante a fabricação. Não queimaram o esmalte direito. 2 - Problema no assentamento. Colocaram uma junta de dilatação muito pequena. 3 - Problema no armazenamento. Deixaram o azulejo tomar chuva. 3 - DILATAÇÃO: Os materiais aumentam e diminuem de tamanho em função da variação da temperatura do meio ambiente. - Veja um caso de laje Trincas devido à dilatação térmica da laje de cobertura Os raios solares incidindo diretamente sobre a laje de cobertura, produz muito calor. Em dias quentes de verão, principalmente nas latitudes baixas, isto é, entre a linha do Trópico e do Equador, a laje de cobertura atinge temperaturas altas, 70ºC ou mais. O concreto é péssimo condutor de calor, de modo que a parte de baixo da laje não esquenta tanto (ainda bem). Essa diferença de temperatura vai envergar a laje, fazendo com que ela fique ligeiramente abaulada para cima. O desenho a seguir apresenta o abaulamento de forma exagerado para fins didáticos: Veja um caso de mureta - Trincas devido à dilatação térmica da mureta da cobertura Veja um caso de parede - Trincas por falta de amarração da alvenaria Veja a foto de um caso real em que foram colocados ferros para amarrar a parede à viga superior: Nem sempre, talvez por preguiça, a construtora faz uma boa amarração da alvenaria (parede) com a viga superior. Como conseqüência surgem trincas horizontais próximo ao teto. 6 - DILATAÇÃO: Os materiais em geral aumentam e diminuem de tamanho em função da variação da umidade do meio ambiente Veja um caso de janela - Trincas por infiltração no peitoril Os peitoris de janela devem ficar bem im permeabilizados e não deixarem entrar nem um pin go de água da chuva. barranco, com o talude. Não basta fazer uma parede grossa para segurar o barranco. É necessário um Muro de Arrimo (calculado por um engenheiro de estruturas) com uma boa Drenagem. 9 - CAPACIDADE: Por erro de cálculo ou por deficiência na hora da confecção, as peças podem ficar fracas. Veja uma caso de piso - Trincas devido à falta de drenagem do contra-piso Não adianta caprichar na impermeabilização da cobertura. Muitas firmas fazem até uma prova, enchendo a manta com água, para mostrar que o serviço ficou bem feito. Mas a água que chega até a manta, precisa ter um escape. Precisa ter uma drenagem para ir embora. Veja a foto de um caso real em que a água empossada sobre a manta de impermeabilização causa muitos problemas. Veja um caso de negligência - Trincas por falta de cuidados Comete-se muitas "barbeiragens" durante a construção. Veja a foto de um caso real em que o colocador das guias não levou em consideração que no local havia uma junta de dilatação térmica.: Veja um caso de coluna - Trincas por ataque da chuva A chuva causa muitos tipos de problemas nas edificações Veja a foto de um caso real em que a chuva, batendo na parte de baixo da coluna, infiltrou até atacar a ferragem: Veja um caso de terceiros - Trincas causadas por terceiros Hoje em dia (até para diminuir o custo do condomínio) é comum alugar o espaço da cobertura para propaganda, para colocar uma antena de rádio ou TV e até mesmo para instalar uma estação rádio base para telefonia celular. Mas deve-se tomar muitos cuidados para que o terceiro não prejudique o seu prédio. Contrate um Perito para acompanhar todo o serviço que será realizado pelo terceiro. Veja a foto de um caso real em que a estrutura de sustentação de uma estação rádio-base está danificando o prédio por causa de um apoio mal projetado. Veja um caso de autoportante - Trincas em alvenaria autoportante Está muito na moda a Alvenaria Autoportante. O construtor deve seguir toda uma Especificação Técnica complicada e só usar materiais apropriados. Os blocos de concreto comuns não servem para Alvenaria Estrutural. Há casos de Alvenaria Estrutural em que a construtora empregou blocos comuns de concreto. Veja um caso real - Caso em Içara / Santa Catarina Veja a foto de um caso real no município de Içara em Santa Catarina com 3 casos fatais - Folha de S.Paulo de 11/08/2005. 13 - COLAPSO DE MATERIAIS: Os materiais precisam receber proteção. Veja um caso de parede - Fissuras devido ao colapso do revestimento Falta de pintura e de manutenção do revestimento externo de paredes leva à perda do carbonato de cálcio que é o componente que mantém junto os grãos de areia. A falta de pintura regular, permite que a água da chuva lave o revestimento, levando ao colapso do revestimento. Veja a foto de um caso real: Veja um caso de piso - Trincas por colapso no revestimento asfáltico Este outro fez até um encanamento para conduzir a água para o esgoto. Veja caso 2 - Trincas causadas por infiltração de água A laje de cobertura precisa receber uma boa impermeabilização. 16 - MANUTENÇÃO: Falhas, imperícias, falta de conhecimento. Veja um caso - Trincas por deficiência na manutenção Manutençào é coisa séria e deve ser feita regularmente. Veja um caso real: A foto de um caso real no município de Recife em Pernambuco com 7 casos fatais - Folha de S.Paulo de 29/06/2006. 17 - FALHA DE INSTALAÇÃO: Negligência e imperícias. Veja caso 1- Trincas por instalação mal executada São muitas as "barbeiragens" praticadas na construção. No caso abaixo, fixaram uma haste com parafusos chumbados diretamente na laje de cobertura. O problema é que esse parafuso, muito comprido, furou a manta de impermeabilização. Veja caso 2 - Trincas por muitos problemas na laje de cobertura Laje exposta é problema: 1 - Esquenta muito. Precisa então colocar um isolante térmico. 2 - Infiltra água da chuva. Precisa então colocar uma manta impermeabilizante. 3 - Coloca-se hastes para pára-raios, sinaleiro, antena de TV, etc. Só que esses elementos não devem ser fixados diretamente na laje. 4 - A laje exposta dilata muito causando problemas nas paredes laterais. Veja a foto de um caso real: 18 - PATOLOGIAS: Microorganismos e insetos podem se instalar nos prédios. Veja caso 1 - Trincas causadas por patologia Patologia são doenças que se instalam nos prédios e é difícil erradicar. Fungos, bolores, algas, mofos. São esmo que enriquecido com aditivos especiais) pois esse rev estimento ainda vai permitir a penetração da água. Existe, no mercado, uma tela chamada TELA-G que ao ser aplicada por sobre a armadura do pilar, faz uma proteção catódica onde a tela funciona como anodo de sacrifício e, dessa forma, a armadura do pilar deixa de sofrer o ataque, isto é, a corrosão catódica. É uma tela especial fabricada com zinco e outros ativadores. Outra opção disponível no mercado são pastilhas denominadas pastilha-Z que são empregadas como os espaçadores comuns e amarrados na armadura, ficando entre a armadura e a forma. Da mesma forma que os espaçadores comuns, são feitas de cimento e areia, porém com uma diferença - contém no seu interior uma placa de material de alta atividade aniônica e funcionam como anodo de sacrifício. Todas essas soluções baseadas na inclusão de anodos de sacrifício devem ser calculadas pois o tipo de tela e a quantidade de pastilhas dependem do grau de agressividade catódica do meio. 20 - ÁLCALI - AGREGADO: Conheça o fenômeno chamado de Reação Álcali-Agregado e veja os danos. Veja - Trincas decorrentes da Reação Álcali-Agregados O FENÔMENO: Em uma massa de concreto, os agregados (britas e areia) possuem certos componentes como os silicatos que reagem com os componentes do cimento como a cal, o gesso, o sódio e o potássio. São reações químicas muito lentas (mais e dez anos) e produzem depois de muitos anos, a expansão de certos produtos causando o surgimento de trincas. Foram constatados tensões elevadíssimas, coisa da ordem de 400 MPa, isto é, 4.000 kg/cm2. A sua detecção é complexa, envolve análises petrográficas e muitos ensaios laboratoriais. O fenomenmo é potencializado com a presença de água. Assim, obras em contato com a água como fundações de pontes, reservatórios de água, chuvas intensas e locais de alta concentração de umidade são as que têm maior tendência de surgimento desse fenômeno. COMO EVITAR: As soluções mais práticas para se evitar a ocorrênia do fenômeno são: Usar um outro agregado, menos propenso para essa reação; Usar cimento do tipo Alto Forno ou Pozolânico; Impedir o acesso de água ou umidade até o componentes estrutural por meio de isolamentos. 21 - CIMENTO: Veja quais são os tipos de cimentos produzidos no Brasil Veja -O que é o CIMENTO e quais são os seus tipos. Cimento é qualquer substância que serve para ligar partículas. Cimento Portland é o cimento produzido pela queima e moagem da portladstone, calcário encontrado em abundância na cidade de Portland. Hoje em dia, cimento é portland é o cimento produzido a partir de qualquer tipo de calcário. Além da resistência mecânica, o cimento possui outras propriedades importantes como o calor produzido na reação de endurecimento e também resistência quimica ao ataque de agentes externos como a água do mar ou mesmo alguns silicatos presente no solo ou nos agregados empregados no concreto. QUAIS SÃO OS TIPOS FABRICADOS NO BRASIL: SIGLAS CP I CP II CP III CP IV CP V TIPO Cimento Comum Cimento Composto Cimento de Alto Forno Cimento do Pozolana Cimento de Alta Resistência RESIS- TÊNCIAS 25 CP I-25 CP II- E-25 CP II- Z-25 CP II- F-25 CP III-25 CP IV-25 32 CP I-32 CP II- E-32 CP II- Z-32 CP II- F-32 CP III-32 CP IV-32 40 CP I-40 CP II- E-40 CP II- Z-40 CP II- F-40 CP III-40 * CP V-ARI NOTA: Os números 25, 32 e 40 são as resistências mínimas que o cimento deve ter aos 28 dias. A unidade de medida da resistência é o MPa (mega pascal) e é indicada assim: 25 MPa e lê-se vinte e cinco mega pascais. Os leigos podem multiplicar esse número por 10 e entender em quilogramas por centímetros quadrados, ou seja, 25 MPa = 250 kg/cm2. O cimento CP-40 é mais caro que o cimento CP-25 mas é altamente vantajoso pois as peças podem ser mais delgadas (finas) melhorando a aparência das obras. Para facilitar a identificação e a diferenciação, a norma brasileira recomenda colocar, além da sigla do cimento, uma tarja colorida. Assim, o CP-25 não tem tarja, o CP-32 tem uma tarja verde e o CP-40 uma tarja azul. As siglas E, Z e F dizem respeito, respectivamente a: Escória granulada de alto-forno, com adição de Pozolana, com adição de Filer calcário. COMPONENTES DO CIMENTO: Silicatos de Cálcio: Principal componente do cimento. Todos os tipos de cimento o possui. É o componente que dá resistência mecênica ao cimento. Na reação de hidratação produz calor. Os silicatos mais comuns são o Silicato Tricálcico [3CaO.SiO2] e o Silicato Dicálcico [2CaO.SiO2]. Aluminato de Cálcio: Também presente em grande quantidade, o aluminato reage mais rapidamente com a água e produz grande quantidade de calor. Para frear essa ânsia colorífica, adiciona-se gipsita (sulfato de cálcio dihidratado [CaSO4.2H2O]). É desejável que todo aluminato presente no cimento seja consumino da hidratação pois a sua permanência, quando em contato com solos gessíferos, água do mar e efluentes industriais produzem compostos expansíveis que podem fissurar o concreto.[3CaO.Al2O3] Cal: Componente indesejável pois a sua hidratação é expansível e produz fissurações superficiais no concreto. A cal é produzida durante a reação de hidratação. Álcalis: Os álcalis criam problemas com os agregados que contém sílica resultando em expansão e produtos lixiviáveis. Nas obras em contato com a agua como piscinas, caixas d´água e fundações de pontes evita-se o emprego de cimento com alto teor de álcalis. Os alcalis mais comuns são o de sódio [Na2O] e o de potássio [K2O]. Pozolana: A pozolana é o material adicionado ao cimento para dar liga pois ela é muito pegajosa. A pozolana natural é a Cinza de Vulcões e a pozolana artificial é aquela fabricada. Cinzas Volantes são aquelas produzidas pela queima de carvão mineral e Cinzas Ativas são aqueles produzidas na queima de, por exemplo, casca de arroz, bagaço de cana e outros produtos. A pozolana aumenta a resistência química do cimento.Reage também com alguns produtos intermediários da reação de hidratação e ajudam a retardar a pega e a diminuir o calor produzido. Por isso, a sua adição ao cimento, é indicada para concreto de grandes massas como barragens. É indicada também quando o agregado tiver tendência a reagir com os álcalis pois a pozolana reage com os álcalis. Escória de Alto Forno: Sua função é muito parecida com a da pozolana com a vantagem de conferir maior resistência mecânica e principalmente maior durabilidade ao concreto. Isso é facilmente compreensível pois a pozolana é um produto de origem orgânica. Entretanto, há desconfiança (pesquisa em andamento) de que os sulfetos existentes na escória venham a atacar a armadura, de modo que, não se recomenda o emprego de cimento com este componente em injeções nas bainhas de cabos de protensão. Filer: São finos de calcário. Tem a propriedade de aumentar o teor de hidratos e aceleram a pega. Como não alteram muito as propriedades do cimento e são muito baratos, é utilizado em abundância para baratear o custo do cimento. DURABILIDADE DO CIMENTO: O cimento é produzido em duas etapas: Na primeira etapa, os componentes são juntados em um forno especial que funciona a altíssima teperatura (1.5000C). Nessa temperatura, os componentes se fundem e o forno solta pequenas bolas chamadas de clinquer. Na segunda etapa, o clinquer é moído em moinhos especiais até ser transformado em um pó finíssimo chamado cimento. Esse cimento é "louco" por água e logo que é colocado em contato com ela inicia uma reação química chamada hidratação. Por isso, o cimento deve ser armazenado e transportado em embalagens ou silos hermeticamente fechados para que não haja nenhum contato de água ou mesmo de umidade do ambiente. Um saco de cimento guardado num porão úmido não dura mais de algumas semanas. Mesmo quando armazenado em ambiente seco (como nas lojas) o cimento não deve ter mais que três meses entre o dia em que foi moído e o dia em que vai ser misturado com os agregados e água. Um cimento com mais de três meses já vai apresentar uma boa parte das moléculas já reagidas com a umidade absorvida do ambiente e sua resistência será bem menor do que aquela prevista na fabricação. Trincas e suas Causas
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