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Clínica Médica, Notas de estudo de Enfermagem

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Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 20/01/2009

adriana-lombardi-4
adriana-lombardi-4 🇧🇷

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Baixe Clínica Médica e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 1 Enfermagem Enfermagem em Clínica Médica (Módulo II) _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 2 Enfermagem Aula 01 – Aparelho Digestório Estão classificadas nessa categoria as patologias que não envolvem tratamento cirúrgico. GASTRITE Inflamação da mucosa gástrica. Pode ser classificada em: Aguda: processo que varia em torno de três dias e o tratamento serão feitos nesse período, com orientação de dieta por um tempo mais prolongado. Em média a mucosa gástrica demora dez dias para recuperar-se. Crônica: ocorre um espessamento da mucosa gástrica e diminuição da quantidade e qualidade da secreção gástrica, provocando uma diminuição da função gástrica. Gastrite auto-imune: presença de auto-anticorpos para células parietais das glândulas gástricas. GASTRITE AGUDA Causas: Estresse; Erro alimentar; Fumo, drogas, álcool; Medicamentos. Sinais e Sintomas: Náuseas; Vômitos; Anorexia; Pirose; Eructação; Desconforto abdominal; Cefaléia; Mucosa gástrica hiperemiada. Tratamento: Correção de hábitos alimentares; Dieta fracionada; Medicamentos; Medidas de diminuição do estresse; _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 5 Enfermagem CONSTIPAÇÃO Ressecamento das fezes no intestino grosso associada à movimentos lentos, erro alimentar, pouca hidratação. Causas: Hábito intestinal irregular; Alguns medicamentos; Obstruções mecânicas; Abuso no uso de laxativo; Fatores psicológicos; Erro alimentar; Baixo volume de ingestão de líquidos. Sinais e Sintomas: Alteração na coloração das fezes; Alteração na consistência das fezes; Dificuldade de evacuar; Dor em região abdominal baixa; Dor em região anal. Tratamento: Correção de hábitos alimentares; Horários regulares para dieta; Exercício físico; Hidratação adequada: Medicamentos; Apoio psicológico. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Observar e anotar aceitação alimentar Estimular hidratação Proporcionar condições favoráveis para a eliminação intestinal Estimular horário e periodicidade para evacuação Administrar medicamentos prescritos Estimular atividade física (deambulação) DIARRÉIA Resulta em aumento dos movimentos peristálticos promovendo eliminação das fezes de maneira mais rápida, com aumento de sua fluidez e freqüência. Causas: Infecções no trato gastrointestinais Viroses _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 6 Enfermagem Úlceras e/ ou irritação da mucosa intestinal Intoxicação alimentar Agentes químicos irritantes Uso de laxativo em quantidades errôneas Sinais e Sintomas: Hiperemia da mucosa intestinal Aumento da secreção pela mucosa intestinal Desidratação Fraqueza Cólicas abdominais Anorexia Sede Tenesmo Tratamento: Adequação alimentar Hidratação Medicamentos se necessário CUIDADOS DE ENFERMAGEM Estimular hidratação via oral Administrar administração parenteral, quando prescrito. Higiene rigorosa após eliminação intestinal Promover a manutenção da integridade cutâneo-mucosa, principalmente em região perianal Manter roupas de cama limpa Observar e anotar aceitação da dieta Manter repouso relativo Manter isolamento enteral, se necessário. _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 7 Enfermagem Aula 02 – Aparelho Digestório DOENÇA DE CROHN Doença inflamatória que acomete qualquer porção do intestino, com comprometimento de segmentos inflamados intercalado com porções de alça de aspecto normal, linfadenomegalia e espessamento do mensetério. Sinais e Sintomas: Dor abdominal com piora após refeições Diarréia crônica Emagrecimento Complicações ( perfuração de alça intestinal,abcessos, estenose, fístulas, etc.) Tratamento: Adequação de dieta Suplementação de vitaminas e ferro Cirurgia em caso de complicações CUIDADOS DE ENFERMAGEM Observar e anotar aceitação alimentar Observar e anotar aspecto de eliminação intestinal Controle de peso Observar e anotar sinais de complicações Observar sinais de hemorragia interna CIRROSE HEPÁTICA Definição: É uma doença difusa do fígado, que altera as funções das suas células e dos sistemas de canais biliares. É o resultado de diversos processos, entre eles, morte celular e a produção de um tecido fibroso não funcionante, prejudicando a estrutura e função hepática. Causas: Alcoolismo Infecções causadas por vírus Esquistossomose Medicamentos Substâncias químicas Hepatite pelos vírus B e C _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 10 Enfermagem CUIDADOS DE ENFERMAGEM Observar, comunicar e anotar nível de consciência; Manter repouso relativo; Proporcionar medidas de conforto; Cuidados com nutrição parenteral, se necessário; Observar, comunicar e anotar aspecto e característica de eliminação intestinal; Cuidados dom sondagem nasogástrica, se necessário; Cuidados pré-operatórios, se necessário. COLICISTITE Definição: inflamação da vesícula biliar e seus condutores, podendo ser aguda ou crônica. Causas: Hereditariedade Obesidade Calculose biliar Sinais e Sintomas: Dor em quadrante superior direito; Rigidez abdominal; Náuseas; Vômito; Icterícia; Acolia; Colúria; Intolerância a alimentos gordurosos. Tratamento: Proporcionar ambiente calmo e tranqüilo; Observar, comunicar e anotar aceitação de dieta; Observar, comunicar e anotar evolução de sinais e sintomas; Cuidados pré-operatórios, se necessário. _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 11 Enfermagem INFECÇÃO URINÁRIA Definição: é a presença de microorganismos em alguma parte do trato urinário. Causas: Contaminação por via ascendente Fatores Pré-disponentes: Obstrução urinária Corpos estranhos (sondas) Doenças neurológicas: bexiga neurogênica Fístulas genito-uirnário e do trato digestivo Doença sexualmente transmissíveis Infecções ginecológicas Higiene inadequada Sinais e Sintomas: Dor Ardência Dificuldade para urinar Urgência para urinar Micções freqüentes com volume diminuído Urina com alteração de coloração e odor Presença de muco na urina Hipertemia Tratamento: Hidratação Medicamento CUIDADOS DE ENFERMAGEM Emprego de técnica correta de sondagem vesical Administração de medicamentos Aferir sinais vitais com ênfase em temperatura Observar, comunicar e anotar características da urina. Orientação sobre higiene GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA (nefrite) Definição: Aula 03 – Aparelho Urinário _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 12 Enfermagem A nefrite é o resultado de um processo inflamatório difuso dos glomérulos renais tendo como base um fenômeno imunológico. O fenômeno imunológico responsável ocorre quando uma substância estranha (antígeno) entra na circulação e é levada aos setores de defesa do nosso organismo. O organismo para se defender produz um anticorpo. A reunião do complexo antígeno-anticorpo pode depositar-se nos tecidos, criando uma lesão inflamatória. Quando o tecido atingido for o glomérulo, a lesão denomina-se glomerulonefrite. Causas: Infecções de vias aéreas superiores mal curadas: faringites, amidalites, sinusites, etc. Certos medicamentos Sinais e Sintomas: Náuseas Vômitos Fadiga Cefaléia Dor lombar Oligúria Hematúria Edema facial Anasarca Hipertensão Tratamento: Adequação alimentar Medicamentos: antibióticos, hipotensores, diuréticos, etc. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Repouso absoluto; Aferir sinais vitais: ênfase em pressão arterial; Balanço hídrico; Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar; Controlar peso em jejum; Observar, comunicar e anotar evolução de edema. PIELONEFRITE Definição: Infecção bacteriana que acomete a pelve renal, túbulos e tecido intersticial, atingindo um ou os dois rins. Pode ser aguda e crônica. Como agravamento pode levar a insuficiência renal, hipertensão e calculose renal. Causas: Refluxo uretrovesical Litíase renal Outras infecções. _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 15 Enfermagem Letargia Convulsões Edema Hipertensão arterial Hálito urêmico Tratamento: Tratar o fator desencadeante Manutenção do estado geral Adequação de dieta Medicamentos Diálise CUIDADOS DE ENFERMAGEM Balanço hídrico Controle de peso Observar, comunicar e anotar presença de edema; Aferir sinais vitais com ênfase em pressão arterial Higiene oral Cuidados com métodos dialíticos, se necessário. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Muitas doenças renais são progressivas. Quanto mais progridem a gravidade aumenta e os danos renais também. As lesões perturbam a funcionalidade do rim, provocando a insuficiência renal crônica. Causas: Obstrução do trato urinário Infecções Agentes nefrotóxicos Hipertensão arterial Doenças metabólicas Complicações de outras doenças renais Sinais e sintomas: Anorexia Náuseas Vômitos Hálito amoniacal Úlceras gastrointestinais Soluços Eructações Hipertensão Pericardite Irritabilidade _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 16 Enfermagem Sonolência Convulsão Coma Anemia Manchas cutâneas Disfunção sexual Tratamento: Acompanhamento clínico Métodos dialíticos Transplante renal CUIDADOS DE ENFERMAGEM Depende do método dialítico Balanço hídrico Controle rigoroso de pressão arterial Controle de peso Medidas de conforto _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 17 Enfermagem Aula 04 – Aparelho Endócrino DIABETES MELLITUS Definição: Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação de insulina, que leva à sintomas agudos e complicações crônicas. O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas. Pode ser classificada em: Diabetes Mellitus tipo I: Ocasionada pela destruição da célula beta do pâncreas, em geral por decorrência de doença auto-imune, levando a deficiência total de insulina. Diabetes Mellitus tipo II: Provocada por um estado de resistência à ação da insulina associados a uma relativa deficiência de sua secreção. Outras formas de Diabetes Mellitus: Associado a desordem genética, infecções, doenças pancreáticas, uso de medicamentos, drogas ou outras doenças endócrinas. Diabetes gestacional: Doença diagnosticada na gravidez, sem aumento prévio da glicose. Sinais e Sintomas Sede excessiva Aumento do volume de urina Aumento do número de micções Surgimento do hábito de urinar a noite Fadiga Fraqueza Tontura Visão borrada Aumento de apetite Perda de peso Edema Proteinúria Lesões de difícil cicatrização Perda de sensibilidade periférica Fatores agravantes: Idade maior ou igual há 45 anos Histórico familiar de diabetes _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 20 Enfermagem Aula 05 - Aparelho Respiratório DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Definição: É uma doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade de respiração. As doenças pulmonares obstrutivas crônicas mais comuns são: Bronquite crônica Enfisema pulmonar Asma brônquica Bronquiectasias Bronquite Crônica Está presente quando uma pessoa tem tosse produtiva na maioria dos dias, por pelo menos três meses, por dois anos consecutivos. Excluindo-se outras patologias como infecções respiratórias, tumores. O enfisema pulmonar ocorre quando muitos alvéolos estão destruídos e o restante fica com o funcionamento comprometido. Na DPOC há uma obstrução ao fluxo de ar, muitas vezes em decorrência de tabagismo de longa data. Causas: Tabagismo Exposição a poeira por muitos anos (mais de 30) Sinais e Sintomas: Tosse produtiva Encurtamento da respiração Chiado no peito Dispnéia aos esforços mínimos Alterações cardíacas Edema em membros inferiores. Tratamento: Parar de fumar Medicamentos (broncodilatadores) Oxigenoterapia Fisioterapia respiratória CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aferir sinais vitais com ênfase em respiração Repouso relativo _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 21 Enfermagem Auxílio para cuidados pessoais Cuidados com oxigenoterapia Administração de medicamentos Observar, comunicar e anotar a realização de exercícios respiratórios ASMA BRÔNQUICA Definição: Doença caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas, provocando seu estreitamento, causando dificuldade respiratória. Esse estreitamento é reversível e pode ocorrer em virtude de vários fatores desencadeantes, diferentes de pessoa para pessoa e, na mesma pessoa em situações diferentes. Fatores desencadeantes: Alterações climáticas Poeira doméstica Mofo Pólen Cheiros fortes Pêlos de animais Gripes ou resfriados Fumaça Ingestão de determinados alimentos Ingestão de determinados medicamentos Sinais e Sintomas: Tosse produtiva ou não Falta de ar Chiado no peito (sibilância) Dor ou aperto no peito Tratamento: Procurar afastar agentes desencadeantes Broncodilatadores Antiinflamatório a base de corticóides ATELECTASIA PULMONAR Definição: É o colapso de parte ou de todo o pulmão, causado por um bloqueio na passagem de ar. Causas: Acúmulo de secreções pode impedir a passagem do ar, levando a um colapso parcial ou total da área pulmonar afetada; Algum objeto atinge o brônquio provocando interrupção na passagem de ar. _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 22 Enfermagem Tumores pulmonares que façam pressão nos brônquios promovendo interrupção na passagem de ar; Paciente acamados por muito tempo ou após anestesia geral Sinais e Sintomas: Dependerá do tamanho da área atingida. Dor torácica Tosse Dificuldade em respirar Tratamento: Será baseado na causa da atelectasia. Medidas para expansão pulmonar Fisioterapia respiratória Aspiração de secreções Medicamentos Broncoscopia: retirada de objeto Complicações: Pneumonia PNEUMONIA Definição: Infecção que acomete um lobo pulmonar ou parte dele, caracterizada pela presença de exsudato. Causas: Bactérias, vírus, fungos Substâncias químicas na forma de pó Aspiração de secreção gástrica Imobilização prolongada Exposição ao frio intenso Exposição a umidade Baixa resistência Sinais e Sintomas: Hipertemia Dor torácica Dispnéia Cianose Sudorese Taquicardia Tosse produtiva Fadiga Mal estar geral _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 25 Enfermagem EDEMA AGUDO DE PULMÃO Definição: é o acúmulo anormal de líquidos nos alvéolos pulmonares, impedindo a troca gasosa e como conseqüência retenção de sangue nos vasos pulmonares. Causas: Cardiopatologias Complicações pulmonares Processos inflamatórios Falência renal Toxemia Sinais e Sintomas: Agitação Ansiedade Dispnéia Sudorese fria Palidez cutânea Cianose Respiração ruidosa Tosse de início seca e depois produtiva Expectoração espumosa de coloração rósea Confusão mental Coma Tratamento: Manter decúbito elevado Oxigenoterapia Medicamento: diurético, broncodilatadores Restrição hídrica CUIDADOS DE ENFERMAGEM Manter decúbito elevado Aferir rigorosamente sinais vitais Observar, comunicar e anotar alterações respiratórias Balanço hídrico Observar, comunicar e anotar nível de consciência Administrar medicamentos Cuidados com oxigenoterapia Manter material para atendimento de urgência _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 26 Enfermagem INSUFICIÊNCIA CARDÏACA CONGESTIVA Definição: Doença caracterizada pela incapacidade do coração em bombear sangue na quantidade suficiente para suprir o organismo. Causas: Hipertensão arterial Insuficiência coronariana Valvulopatias Miocardiopatias Arritmias Doenças pulmonares Alterações renais Sinais e Sintomas: Edema de membros inferiores Dispnéia aos mínimos esforços Agitação Tosse seca Taquicardia Insônia Tratamento: Medicamentos Repouso CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aferir sinais vitais Controle de balanço hídrico Manter decúbito elevado Manter ambiente calmo e arejado Observar, comunicar e anotar perfusão periférica Realizar mudança de decúbito Observar, comunicar e anotar presença de edema Administrar medicamentos Auxiliar nos cuidados de higiene Observar, comunicar e anotar aceitação alimentar _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 27 Enfermagem Aula 07 - Aparelho Cardiovascular INFARTO AGUDO DOMIOCÁRDIO Definição: Lesão no músculo cardíaco com presença de necrose causada por obstrução de uma ou mais artérias coronarianas, prejudicando a irrigação sangüínea do coração. Causas: Doenças aterosclerótica Hipertensão arterial Embolia Erro alimentar Sedentarismo Hereditariedade Estresse Tabagismo Colesterol elevado Obesidade Diabetes Sinais e Sintomas: Dor precordial com ou sem irradiação para membro superior esquerdo Náuseas Vômitos Sudorese Taquicardia Alteração respiratória Alterações eletrocardiógrafas Alterações de enzimas cardíacas Tratamento: Situação de urgência Medicamento trombolítico Oxigenoterapia Repouso Angioplastia Cirurgia Medicamento antiagregador plaquetário CUIDADOS DE ENFERMAGEM Manter repouso absoluto Promover ambiente tranqüilo e arejado Cuidados com oxigenoterapia Aferir rigorosamente sinais vitais _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 30 Enfermagem Aula 08 - Aparelho Neurológico ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AVC Definição: condição de perda súbita das funções cerebrais em decorrência da falta de oxigênio, por interrupção do fluxo sangüíneo. Tipos: Acidente Vascular Cerebral Isquêmico – AVCI Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico – AVCH Ataque Isquêmico Transitório – ATI Fatores de risco: Hipertensão arterial Cardiopatia: insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca congestiva, fibrilação atrial, etc. Obesidade Sedentarismo Tabagismo Estresse Sinais e Sintomas: Vertigem Cefaléia Síncope Turvação da visão Alterações respiratórias Paresia Plegia Afasia Ataxia Torpor Coma Edema cerebral Desvio de rima Tratamento: Definir através de exames qual o tipo de acidente vascular ocorreu, para melhor direcionar o tratamento. A extensão da lesão também influenciará no tratamento proposto. Oxigenoterapia Medicação Repouso Fisioterapia Adequação alimentar _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 31 Enfermagem CUIDADOS DE ENFERMAGEM Proporcionar ambiente calmo e tranqüilo Monitorização cardíaca de oxímetro de pulso Monitorização de pressão arterial Aferir sinais vitais com maior ferqüência Balanço hídrico Observar, comunicar e anotar nível de consciência Observar, comunicar e anotar queixas álgicas Realizar mudança de decúbito Auxiliar nos cuidados de higiene Auxiliar na alimentação Estimular fisioterapia Administrar medicamentos AVC hemorrágico CONVULSÃO São distúrbios elétricos cerebrais que causam perda da consciência, fortes contrações musculares involuntárias e desordenadas em todo o corpo. Causas: Epilepsia Trauma de crânio Febre alta Drogas Tumores cerebrais Choque elétrico etc. Sinais e Sintomas: Queda ao chão inconsciente Salivação abundante Contrações musculares Perda de urina Respiração ruidosa Cuidados de Enfermagem _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 32 Enfermagem Manter o paciente longe de móveis e objetos Desobstruir vias aéreas superiores Lateralizar a cabeça Não tentar conter as contrações musculares Administrar medicação durante ou após a crise Após a crise Manter o paciente confortável Aferir sinais vitais Observar presença de lesões e fraturas Auxiliar cuidados de higiene Monitorar avaliação neurológica Administrar medicamentos Preparar o paciente para exames ou cirurgias convulsão
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