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Npen013121-1 2006, Notas de estudo de Cultura

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Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 03/09/2008

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Baixe Npen013121-1 2006 e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! Norma Portuguesa NP EN 13121-1 2006 Reservatórios e depósitos de PRFV para utilização acima do solo Parte 1: Matérias-primas Requisitos e condições de aceitação Réservoirs et récipients en PRV pour applications hors sol Partie 1: Matiêres premiêres Conditions de spécifications et conditions d'utilisation GRP tanks and vessels for use above ground Part 1: Raw materials Specification conditions and acceptance conditions ICS 73.020; 91.100.15 DESCRITORES Pedra; blocos de pedra; materiais de construção: materiais; flexão; métodos estatísticos de anális equipamento para ensaio; preparação das amostras para ensaio; símbolos; relatórios; bibliografia CORRESPONDÊNCIA Versão portuguesa da EN 13121-1:2003 HOMOLOGAÇÃO Termo de Homologação N.º 158/2006, de 2006-10-13 ELABORAÇÃO CT 58 (APIP) EDIÇÃO Dezembro de 2006 CÓDIGO DE PREÇO X007 & IPQ reprodução proibida Instituto Português da OQualidade Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel. + 351-212948 100 Fax + 351-212 948 101 E-mail: ipg mail ipa pt. Intemet: www ipq pt em branco NP EN 13121-1 2006 p.5 de 26 6.2 Mantas de superfície... 17 6.3 Manta de filamentos cortados.................ee 17 6.4 Manta de filamentos contínuos ..................ce 18 6.5 Tecidos ............. ci riem reeerermemermereeareeerereeareereamereeareeeeereereeameeresarereas 18 6.6 Filamentos para aplicações por enrolamento ou cortados ................. ii seseemseaseemaraeameaearrmeais 18 7 Aditivos 18 7.1 Generalidades ............. e tr rteeemeemermereeeereerrem 18 7.2 Agentes tixotrópicos................ a 18 7.3 Cargas condutoras .............. im 19 74 Retardadores de fogo... 19 7.5 Parafina............. ice reeereremermereeereeereacte ar remeeameree amar renesereermeereearereas 19 7.6 Agregados e cargas.............iiitimes 19 7.7 Absorventes de ultraviolet: 19 7.8 Pigmentos ............ scene remererremias 19 7.9 Agentes tensioactivos ..............ss ima 19 8 Materiais de revestimento termoplásticos 20 8.1 Generalidades .......... eee eeeenemersseresereeeerrem 20 8.2 Propriedades mecânicas e térmicas .................... 20 8.3 Consumíveis de soldadura................cees eee 22 8.4 Estabilidade dimensional..............eesreeeee 22 9 Documentação de conformidade dos materiais ...... 22 9.1 Generalidades ............. ee tr reeemeemermereeeereerrem 22 9.2 Resinas de poliéster, viniléster e viniléster uretano não saturadas 22 9.3 Resinas epoxídicas e endurecedores................... 22 9.4 Resinas furânicas e fenólicas................ ee 23 9.5 Agentes de cura e aditivos... 23 EN 13121-1 2006 p. 6 de 26 9.6 Mantas de superfície... rue eemeeeaemeaeea ram araa eae aa ma aaataama seara seara arara atente rena ate reaertaneas 23 9.7 Manta de filamentos cortados................. cem reeeerremermereeereeee rr emerrere rm eree nero rteere rms areeerereererese 23 9.8 Tecidos ............ cce reeeeermemermereereeeeeremermeree mera rreeeereeme rm ereerreeeereeme oem itesarereerrremeerrereererenermeero 24 9.9 Filamentos para aplicações por enrolamento ou cortados 24 9.10 Revestimentos termoplásticos ................. serena arara maaeartaraate sanear ae aeeate renata rerereaneas 24 Anexo ZA (informativo) Relação entre a presente Norma Europeia e os requisitos essenciais da Directiva da UE 97/23/CE-.........cmeemene 25 Bibliografia .. 26 NP EN 13121-1 2006 p.7 de 26 Preâmbulo A presente Norma Europeia (EN 13121-1:2003) foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 210, “GRP tanks and vessels”, cujo secretariado é assegurado pela DIN. Esta Norma Europeia deve receber o estatuto de Norma Nacional, ou pela publicação de um texto idêntico em língua portuguesa, ou por adopção, o mais tardar até Novembro de 2003, e qualquer norma nacional divergente deve ser anulada até à mesma data. Este documento foi elaborado no âmbito dum mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e pela Associação Europeia de Comércio Livre e vem apoiar os requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da UE. O Anexo ZA, informativo, apresenta a relação com a(s) Directiva(s) da UE e constitui parte integrante desta Norma. De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, são obrigados a implementar esta Norma Europeia, os Organismos Nacionais de Normalização dos países a seguir indicados: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Malta, Noruega, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça. EN 13121-1 2006 p. 10 de 26 EN ISO 2114:2000 EN ISO 2535:2002 EN ISO 2554 EN ISO 2555 EN ISO 2592:2001 EN ISO 3001 EN ISO 3219 EN ISO 3251:2003 EN ISO 3244 EN ISO 6721-2 EN ISO 9073-1 EN ISO 9073-2 EN ISO 9073-3 EN ISO 9072 EN ISO 9771 ISO 1183 ISO 1887 ISO 2113 ISO 2211 ISO 2559 Plastics (polyester resins) and paints and varnishes (binders) — Determination of partial acid value and total acid value (ISO 2114:2000) Plastics — Unsaturated polyester resins — Measurement of gel time at ambient temperature (ISO 2535:2001) Plastics — Unsaturated polyester resins — Determination of hydroxyl value (ISO 2554:1997) Plastics — Resins in the liquid state or as emulsions or dispersions — Determination of apparent viscosity by the Brookfield Test method (ISO 2555:1989) Determination of flash and fire points — Cleveland open cup method (ISO 2592:2000) Plastics — Epoxy compounds — Determination of epoxy equivalent (ISO 3001:1999) Plastics — Polymers/resins in the liquid state or as emulsions or dispersions — Determination of viscosity using a rotational viscometer with defined shear rate (ISO 3219:1993) Paints, varnishes and plastics — Determination of non-volatile-matter content (ISO 3251:2003) Reinforcement products — Determination of moisture content (ISO 3344:1997). Plastics — Determination of dynamic mechanical properties — Part 2: Torsion- pendulum method (ISO 6721-2:1994, including Technical Corrigendum 1:1995) Textiles — Test methods for nonwovens — Part 1: Determination of mass per unit area Textiles — Test methods for nonwovens — Part 2: Determination of thickness (ISO 9073-2:1995) Textiles — Test methods for nonwovens — Part 3: Determination of tensile strength and elongation Plastics — Amine epoxide hardeners — Determination of primary, secondary and tertiary amine group nitrogen content (ISO 9072:1996) Plastics — Phenolic resins — Determination of the pseudo-adiabatic temperature rise of liquid resols when cured under acid conditions (ISO 9771:1995) Plastics — Methods for determining the density and relative density of non- cellular plastics Textile glass — Determination of combustible-matter content Reinforcement fibres - Woven fabrics — Basis for a specification Liquid chemical products — Measurement of colour in Hazen units (platinum- cobalt scale) Textile glass — Mats (made from chopped or continuous strands) — Designation and basis for specifications NP EN 13121-1 2006 p. 1 de 26 ISO 2797 Textile glass — Rovings — Basis for a specification ISO 3374 Reinforcement products — Mats and fabrics — Determination of mass per unit area ISO 5661 Petroleum products — Hydrocarbon liquids — Determination of refractive index ISO 6271 Clear liquids — Estimation of colour by the platinum-cobalt scale ISO 11359-2 Plastics — Thermomechanical analysis (TMA) — Part 2: Determination of coefficient of linear thermal expansion and glass transition temperature 3 Termos, definições, símbolos e abreviaturas 3.1 Termos e definições Para os fins desta Norma aplicam-se os termos e definições dados no prEN 13121-3:2001 e na EN ISO 472:2001. 3.2 Símbolos e abreviaturas Para os fins da presente Norma aplicam-se os símbolos e abreviaturas dados no Quadro 1. Quadro 1 — Símbolos e abreviaturas Símbolo/abreviatura Unidade Designação HDT ºC Temperatura de deflexão sob carga MFR g/10 min Índice de fluidez T, ºC Temperatura de transição vítrea & % Alongamento à rotura a MPa Resistência à flexão a MPa Resistência à tracção ShD - Dureza Shore D p g/ml Massa volúmica E, MPa Módulo de elasticidade em tracção Er MPa Módulo de elasticidade em flexão NP EN 13121-1 2006 p. 12 de 26 4 Resinas termoendurecíveis 4.1 Generalidades As resinas utilizadas para reservatórios e depósitos de PRFV são líquidas ou liquidificáveis, endurecíveis por polimerização (poliadição ou policondensação) com ou sem agentes de cura (catalizadores, aceleradores/promotores). O processo de produção e o plano de cura dos estratificados de resina termoendurecível devem estar de acordo com as recomendações do fabricante da resina. A maior parte das resinas termoendurecíveis requerem uma temperatura pós-cura elevada para reforçar a resistência química e térmica. A maior parte das resinas de poliéster não saturado e das resinas de viniléster podem ser classificadas de acordo com o Quadro 2. De forma a poder classificar uma resina específica de acordo com o Quadro 2, o fabricante da resina deve declarar que essa resina está conforme os requisitos dados nesse quadro e satisfaz os requisitos de resistência química dados no prEN 13121-2. Quando requerido, a inflamabilidade e a condutividade eléctrica devem ser consideradas. NP EN 13121-1 2006 p. 15 de 26 4.7 Resinas fenólicas As resinas fenólicas (PF) são o produto da reacção de um fenol e de um aldeído, geralmente um formaldeído. A polimerização é obtida por uma reacção de condensação com a adição de um ácido catalizador (geralmente, ácido para-tolueno sulfónico ou fosfórico), com libertação de água (análogas às resinas furânicas). 4.8 Caracterização de resinas termoendurecíveis no estado não curado As resinas termoendureciveis devem ser caracterizadas, pelo fabricante da resina, no estado não curado, pelas propriedades indicadas no Quadro 3. Quadro 3 — Métodos de ensaio para a determinação das propriedades das resinas não curadas Propriedade UP VE, VEU Resinas EP | Endurecedores FU PF EP Massa volúmica | EN ISO 1675 | EN ISO 1675 | ENISO 1675 EN ISO 1675 EN ISO 1675 | EN ISO 1675 Cor ISO 2211 ISO 2211 ISO 6271 ISO 6271 - - Índice de ISO 5661 ISO 5661 ISO 5661 ISO 5661 - - refracção Índice de acidez | EN ISO 2114 | ENISO 2114 - - - - Viscosidade EN ISO 3219 | ENISO 3219 | EN ISO 3219 | ENISO3219 | ENISO 3219 | EN ISO 3219 EN ISO 2555 | EN ISO 2555 | EN ISO 2555 | ENISO 2555 EN ISO 2555 | EN ISO 2555 Material não EN ISO 3251 | EN ISO 3251 - - - - volátil Ponto de EN ISO 2592 | EN ISO 2592 | EN IS0 2592 | ENISO 2592 | ENISO 2592 | EN ISO 2592 inflamação Peso equivalente - - - EN ISO 2554 - - hidroxilo Peso equivalente - - EN ISO 3001 - - - epoxido Peso equivalente - - - EN ISO 9702 - - amina Peso equivalente - - - EN ISO 2114 - - anidrido Tempo de ISO 2535 ISO 2535 - - - ISO 9771 elificação 4.9 Caracterização de resinas termoendurecíveis curadas As resinas termoendurecíveis curadas (não reforçadas e sem cargas) devem ser caracterizadas pelo fabricante da resina de acordo com as propriedades e métodos de ensaio indicados no Quadro 4. O sistema e o plano de cura devem ser declarados pelo fabricante da resina. EN 13121-1 2006 p. 16 de 26 Quadro 4 — Métodos de ensaio para a determinação das propriedades das resinas curadas Propriedade Método de ensaio Dureza Barcol EN 59 Massa volúmica ISO 1183 Resistência à tracção EN ISO 527-2 Alongamento à rotura EN ISO 527-2 Módulo de elasticidade em tracção EN ISO 527-2 Resistência à flexão ENISO 178 Módulo de elasticidade em flexão EN ISO 178 Temperatura de deflexão sob carga EN ISO 75-2 Método A Temperatura de transição vítrea * EN ISO 6721-2 * Propriedade opcional 5 Agentes de cura para resinas de poliéster e viniléster não saturadas 5.1 Generalidades As resinas de poliéster e viniléster não saturadas são curadas por um mecanismo de polimerização com um radial livre. No início do processo os radicais são produzidos pela adição dum catalizador (por exemplo, peróxido orgânico) e um acelerador ou promotor para libertar, a uma velocidade suficiente, a formação de radicais livres a fim de iniciar a polimerização. O fabricante da resina e/ou do sistema de cura deve declarar a compatibilidade do sistema de cura com as resinas, fazer recomendações sobre as quantidades e condições de utilização e declarar as limitações de utilização em serviço. 5.2 Catalizadores Os catalizadores são geralmente peróxidos orgânicos que ao quebrar as cadeias libertam radicais que vão iniciar o processo de polimerização. O grau do catalizador a ser usado [por exemplo, peróxido de metiletilcetona (PMEC), hidroperóxido de cumeno (CuHP), peróxido de dibenzoilo (BPD), peróxido de acetilcetona (PAA), peróxido de ciclohexanona (PCH), etc.) deve ser compatível com o tipo de resina e as condições de serviço. A quantidade de catalizador a adicionar depende dos requisitos de cura. 5.3 Aceleradores organometálicos Os aceleradores organometálicos (por exemplo, naftanato de cobalto, octoato de cobalto) são os agentes primários que aceleram de uma forma controlada, a reacção do catalizador de forma a atingir uma velocidade de produção de radicais que vão iniciar a polimerização da resina não saturada. 5.4 Promotores Os promotores [por exemplo, dimetilanilina (DMA), dietilanilina (DEA), dimetilacetoacetamida (DMAA)] reforçam a eficácia da reacção dos aceleradores. Quando são usados com BPO, os promotores podem agir sobre o peróxido sem necessitar de aceleradores organometálicos. NP EN 13121-1 2006 p. 17 de 26 5.5 Inibidores Os inibidores são agentes químicos que agem sobre o sistema de cura para retardar o endurecimento da resina. São geralmente fenóis de alquilação [por exemplo, catecobutil terciário (CBT)] que reagem com os radicais livres para formar espécies mais estáveis e menos reactivas. Com certos tipos de resinas (por exemplo, resinas VE), os agentes quelidónicos (por exemplo, acetilacetona) são igualmente utilizados. Agem retardando o poder complexante do acelerador organometálico no meio reaccional. 6 Materiais de reforço 6.1 Generalidades Os materiais de reforço devem ser feitos de tipos de vidro têxtil conformes o Quadro 5. As estruturas especiais de materiais de reforço devem ser especificadas tendo em conta os requisitos definidos de 6.2 a 6.6. Os métodos de ensaio devem estar de acordo com o Quadro 7. Quadro 5 — Tipos de vidro têxtil Tipo de vidro Caracterização química E Vidro de borosilicato aluminoso, teor de álcalis < 1 % E-CR Vidro de silicato calcário — alumina, teor de álcalis < 1 % AR Vidro de calcário — zircónio, teor de zircónio = 15 % Vidro sódico — cálcico, teor de alcalis = 15 % c Vidro sódico — cálcico, teor de alcalis = 8 % 6.2 Mantas de superfície O fabricante das mantas de superfície deve indicar a estrutura do filamento do material, o ligante, ensimagem e massa por unidade de superfície bem como a compatibilidade com o sistema de resina e o processo de estratificação. As mantas de superfície devem ser constituídas por filamentos de vidro têxtil ou sintético, por exemplo, poliacrilonitrilo, poliamida ou poliéster, ou de carbono, com ou sem orientação, e com uma massa por : É 2 2 unidade de superfície de 20 g/m” a 50 g/m”. As mantas de superfície devem estar conformes as especificações do fornecedor (veja-se secção 9). 6.3 Manta de filamentos cortados O fabricante da manta de filamentos cortados deve indicar o filamento base, a estrutura, o ligante e a massa por unidade de superfície, bem como a compatibilidade com o sistema de resina, o processo de estratificação e a concepção do estratificado. As mantas de filamentos cortados devem ser constituídas de filamentos de vidro têxtil, de 25 mm a 50 mm de comprimento, sem orientação e com uma massa por unidade de superfície entre 225 mm e 600 g/m?. As mantas de filamentos cortados devem estar de acordo com a ISO 2559. EN 13121-1 2006 p. 20 de 26 8 Materiais de revestimento termoplásticos 8.1 Generalidades Os materiais de revestimento devem ser escolhidos entre os materiais termoplásticos que se seguem: a) Policloreto de vinilo de acordo com a EN ISO 1163-1:1999, classe PVC-U-E-078-T33, não plastificado, obtido por prensagem ou extrusão (CI > 48 %) PVC-U b) Polipropileno (homopolímero, “block”, “random”) PP-H, PP-B, PP-R c) Fluoreto de polivinildieno PVDF d) Copolímero de etileno-clorotrifluoretileno E-CTFE e) Copolímero fluorado etileno-propileno PFA f) Copolímero alkoxy-perfluorado O revestimento deve ser escolhido em função da sua aptidão a satisfazer os requisitos para as condições de serviço, incluindo a permeabilidade, a fissuração sob tensão, as propriedades mecânicas, a ligação ao estratificado e a aptidão ao fabrico (modelação, soldadura) definidos nos prEN 13121-2 e prEN 13121-3. Todos os elementos do revestimento devem ser fabricados a partir do mesmo material ou de um grau de material compatível. O fabricante do revestimento termoplástico deve indicar que os revestimentos específicos satisfazem os requisitos de resistência química dados no prEN 13121-2. Se requerido, as propriedades de inflamabilidade e de condutividade eléctrica devem ser consideradas. 8.2 Propriedades mecânicas e térmicas As propriedades dos materiais de revestimento devem estar conformes os valores dados no Quadro 6. Os valores reais devem ser indicados pelo fabricante do material de revestimento. NP EN 13121-1 2006 p. 21 de 26 V OPOI9W E/LSA OPoWIN q S/06 THIN OPA, orT 09 09 00€ 00€ 0€ SL - SIT Vd 001 os ss 0se 00€ ST oz - SIT da os SL SL 0021 00T St SIT - 691 | dILOA 0€T 06 08 0007 08 os SrT - 8LT JCAd 081 St 09 00L Os < oc -| 80-t0 160 Add 081 St 09 00L 0s< oc -| 80-t0 160 add 081 os so 00TI os < 0€ -|. 80-40 160 H-dd SL SL 08 000€ SI ss SL - sr'T MDAd Do Do PAIN % PAIN Do um or/O T T TLIS TLIS 90€ OSINH| €ETT -6SETT OSI|-SL OSINT OSINT OSINT TLIS aà O | OSINT 1uu/8 1eoum] |, BBI£o gos |898 OSI NT] OBÍoen wo | opiden OSINT [usurojowe) jojuanb | cgTI OSI POIULIZ) |OpXapep| ajeiouys |opeprnsejo| us eimorg| ogôoen x ap e zopmig | vorunços | qerigem opsurdxg [pimeradwo) ezamg | op OmpoW |ovóvuojad]| eiougIsIsoy [esmerodua || op ootpuy ESSE apodiz SOONSPIdOuLIS) OJUSUINS9ASI 9P STELIJELU SOP SopepatidoJg — 9 oxpend NP EN 13121-1 2006 p. 22 de 26 8.3 Consumíveis de soldadura Todas as varetas de soldadura ou granulados utilizados devem ser do mesmo material ou de grau de material compatível ao do revestimento e não devem afectar o desempenho do revestimento. 8.4 Estabilidade dimensional De forma a conservar a estabilidade dimensional do revestimento durante as operações de termoformação e de soldadura, o material do revestimento termoplástico deve estar conforme com os requisitos de contracção longitudinal a quente indicados pelo fabricante do material. 9 Documentação de conformidade dos materiais 9.1 Generalidades Os materiais utilizados no fabrico dos reservatórios e depósitos de acordo com esta Norma só devem ser fabricados por fabricantes competentes, experientes e bem equipados de forma a satisfazer os requisitos de controlo e garantia da qualidade. A conformidade deve ser formalizada pela documentação. O fabricante do material deve conservar, durante 5 anos, registos de que os materiais fornecidos estão conformes os requisitos da presente Norma. Quando requerido pelo transformador, o fabricante do material deve produzir um certificado de ensaios conforme a EN 10204. O fabricante do material deve indicar os requisitos relativos a armazenamento (por exemplo, temperatura, humidade, luz solar e duração de conservação). 9.2 Resinas de poliéster, viniléster e viniléster uretano não saturadas 9.2.1 O fabricante de material deve indicar na ficha técnica individual do produto, o nome, o tipo de resina, o grupo de resina, se aplicável (veja-se Quadro 2) e as propriedades típicas como requerido em 4.8 e49. 9.2.2 Os relatórios de ensaio específicos EN 10204:1991 — 2.3 ou os certificados de inspecção EN 10204:1991 — 3.1 B devem confirmar os valores de: - cor - viscosidade - teor de materiais não voláteis - tempo de gelificação de acordo com os métodos de ensaio indicados no Quadro 3. 9.3 Resinas epoxídicas e endurecedores 9.3.1 O fabricante do material deve indicar na(s) ficha(s) técnica(s) individual(ais) do produto, o nome e o tipo de resina ou de endurecedor e, se for utilizado, o nome e o tipo de modificador de viscosidade, bem como as propriedades típicas, como requerido em 4.8 e 4.9. NP EN 13121-1 2006 p. 25 de 26 Anexo ZA (informativo) Relação entre a presente Norma Europeia e os requisitos essenciais da Directiva da UE 97/23/CE A presente Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e a Associação Europeia de Comércio Livre, de forma a apoiar os Requisitos Essenciais da Directiva Nova Abordagem 97/23/CE. Uma vez a presente Norma citada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias sob esta Directiva e implementada como Norma Nacional em pelo menos um Estado Membro, o cumprimento das secções desta Norma referidas no Quadro ZA confere, dentro dos limites do objectivo e campo de aplicação da Norma, a presunção da conformidade com os requisitos essenciais da Directiva e os regulamentos associados da EFTA. Quadro ZA — Correspondência entre a presente Norma Europeia e a Directiva 97/23/CE Secção(des)/Subsecção(ões) Requisitos essenciais (REs) da Anotações/Qualificações/Notas desta EN Directiva 97/23/CE 9.2: 9.3; 9.4; 9.5; 9.6; 9.7; 9.8; | Anexo 1, 4.3 9.9:9.10;9.11;9.12 4,5,6,7e8 Anexo 1, 4.1 ADVERTÊNCIA: Ao(s) produto(s) abrangido(s) pelo objectivo campo de aplicação desta Norma, podem ser aplicáveis outros requisitos e outras Directivas da UE. EN 13121-1 2006 p. 26 de 26 prEN 13121-4 Bibliografia GRP tanks and vessels for use above ground — Part 4: Delivery, installation and maintenance
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